quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Bolsonaro fujão e corrupto de carteirinha, se eleito, dará continuidade à política de Michel Temer!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=-ApoGjeL8lw

                                  

O partido de Bolsonaro, PSL, foi o mais fiel a Temer

Bolsonaro levou uma facada de um desequilibrado, o que o transformou em vítima da violência.
Porém, Bolsonaro prometeu matar 30 mil brasileiros a começar por FHC (1). Em entrevista à TV Bandeirantes em 1999, Bolsonaro afirmou que seria impossível realizar mudanças no Brasil por meio do voto. "Você só vai mudar, infelizmente, quando nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro (1)”. Bolsonaro lamenta que a ditadura militar torturou, mas não matou (2). 

Eu sou contra qualquer tipo de violência e vingança, mas quem semeia o vento colhe a tempestade.

Apesar de Bolsonaro, por problemas médicos, se ausentar dos debates com os candidatos, esse saiu vencedor do pleito no primeiro turno e disputará o segundo como líder nas urnas.

Depois disso Bolsonaro deu entrevista para a TV Record e Globo. Inclusive, no dia do debate dos candidatos na Globo, ele foi para a Record dar entrevista. 

E agora, o médico de Bolsonaro diz que ele não pode participar do debate na Band nessa sexta, 12. Isso cheira a farsa para fugir dos debates, que são fundamentais para a sociedade conhecer melhor seus candidatos e propostas. 

Por exemplo, o candidato Ciro Gomes foi internado no dia 26 para tirar um coagulo da próstata e no mesmo dia foi ao debate (16).

A sociedade precisa saber que Bolsonaro é corrupto, envolvido na lista de Furnas junto com Aécio Neves, Roberto Jeferson, José Serra, entre outros recebedores de propina (3).

Bolsonaro também recebeu R$ 200 mil da JBS e disse: “O partido recebeu propina sim, mas qual partido não recebe propina (4)?”

Como deputado federal, pesa contra o capitão: “O fato de Bolsonaro estar a 30 anos na vida pública tendo uma atuação apagada no Congresso Nacional e de ter feito da política uma carreira para si e sua família”.  “Bolsonaro empregou a ex-mulher e seus familiares no legislativo” (5).

A sociedade precisa saber que um governo de Bolsonaro é a continuidade de Michel Temer. Por exemplo, o partido de Bolsonaro, PSL, foi o mais fiel a Temer (6). 

Bolsonaro votou pelo impeachment de Dilma, contra qual nada se provou, e colocou no governo o golpista, Michel Temer que, de forma inédita, já foi denunciado duas vezes por corrupção (7).   

Bolsonaro votou nas principais propostas de Michel Temer, como na Reforma Trabalhista, que retirou os direitos dos trabalhadores contidos na CLT (8).   E seu vice, o general Hamilton Mourão, critica e ameaça acabar com o abono de férias e o 13º (9).

Além disso, Bolsonaro votou a favor da PEC 241, a “PEC da Morte”, que congela investimentos, principalmente em saúde e educação, por 20 anos (10). 

Esse é o principal motivo pelo qual professor(a)es, policiais e bombeiros ficaram sem salário e por conta disso as pessoas estão morrendo nas portas de hospitais por falta de atendimento. 

Em entrevista na TV, Bolsonaro diz com orgulho que votou contra as empregadas domésticas (11).

Enquanto Fernando Haddad representa Luíz Inácio Lula da Silva, que saiu do seu segundo mandato com 87% de aprovação e agora está preso, sem provas, num claro intuito de impedir sua candidatura (13), Bolsonaro representa Michel Temer, que além de ser o presidente mais rejeitado da história, segundo o dono da JBS, Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil (12,15).  




Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2018.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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