por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=4rkbWCHbw4M
Paulo Guedes, com seu assessor Esteves Colnago e outros,
montou uma quadrilha que deu rombo de R$ 6.5 BI nos fundos de pensão das
estatais, entre eles o da Petros (7,8). Pasmem! Paulo Guedes agora quer acabar
com o salário(3)
Paulo Guedes, além de lesar os fundos de pensão dos
trabalhadores, com a privatização, ainda tira seus empregos. Na BR
Distribuidora privatizada por Paulo Guedes, 600 petroleiros foram demitidos,
centenas de terceirizados perderam seus empregos e os trabalhadores que ficaram
tiveram redução de 30% nos salários (1,2).
Lembrando que Paulo Guedes, quando deu rombo nos fundos de
pensão das estatais, era então assessor do então candidato à presidência
Bolsonaro e, com a omissão criminosa da Operação Lava Jato, que investiga a
Petrobrás, e a Greenfield, que investiga os fundos de pensão das estatais,
Paulo Guedes foi promovido a ministro da Economia de
Bolsonaro. Alem disso Paulo Guedes não paga pelo rombo e
nem foi preso.
E agora o banco Pactual, fundado por Paulo Guedes, compra por
R$ 2.9 BI carteira de crédito do Banco do Brasil. O deputado Pompeo de Mattos
(PDT/RS) contesta a venda da carteira de crédito do Banco do Brasil ao BTG
Pactual, chamando a operação de “negociata” (4,6 ).
O rombo nos fundos de pensão das estatais é considerado
gravíssimo já que é desse dinheiro que sai principalmente o pagamento das
aposentadorias e pensão dos trabalhadores.
Na Petros, Fundo de Pensão da Petrobrás, os petroleiros
ativos e aposentados, por conta de rombo na Petros, estão pagando no mínimo 13%
de seus salários e por 18 anos. O problema é que esses petroleiros nunca foram
gestores do fundo. E a Petrobrás ainda quer tornar o desconto em vitalício.
Em decisão provisória, o presidente do STJ, João Otavio
de Noronha, suspendeu 310 liminares que impediam esse desconto
absurdo. E, aproveitando-se dessa decisão de Noronha, as direções da Petrobrás
e da Petros, de forma leviana, trabalham para tornar definitivo esse desconto
também conhecido como PED - Plano de Equacionamento de
Deficit! (5)
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Rio de Janeiro, 15 de julho de 2020.
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excluídas de nossa sociedade, de forma a aumentar o valor de meus apoios
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comerciais vão ser alocados para essas instituições. Para saber
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Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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