por Emanuel Cancella
Advogado Igor Kalluf,
morto em posto de Curitiba, abriu ação contra Moro, mas polícia nega relação
(5)
Moro o juiz ladrão, capanga de Bolsonaro desafia a OAB, Intercept
e advogados pela democracia. O deputado Glauber Braga, do Psol/RJ, qualificou o
então juiz Sergio Moro, dentro do Congresso Nacional, como o juiz ladrão e
capanga do Bolsonaro.
No caso do “Juiz Ladrão”, a Comissão de Ética da Câmara,
acionada, arquivou a queixa (1).
Disse também Glauber Braga, dentro do Congresso Nacional: “Eu
não tenho outra coisa a dizer a não ser chamar o ministro da Justiça, que
blinda a família Bolsonaro em relação a esses temas, de capanga da milícia, é
isso que ele é” (2).
Também o Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil,
por unanimidade, diante das inúmeras denúncias do The Intercepet Brasil,
inclusive provando com áudios, sugeriu a Moro e Dallagnol se afastarem de cargo
público para terem um julgamento justo e não usarem a máquina pública em
proveito próprio. E esses canalhas, com apoio da mídia e principalmente da Globo,
continuaram a conspirar contra a Petrobrás e o Brasil.
Tanto que a Globo nunca divulgou as denúncias do Intercept,
num claro intuito de blindar Sergio Moro, seu juiz premiado (3).
Como também o Coletivo de Advogados, em 15/06/19, pede ao STJ
a prisão preventiva dos membros da Lava Jato, Moro, Deltan, Lima, Tessler e
Gerum. Veja a notícia-crime:
Segundo a
notícia-crime, até o presente momento é possível imputar, em tese, a prática
dos seguintes crimes:
Organização criminosa, art. 2º, Lei 12.850/13;
Corrupção passiva, art. 317, CP;
Prevaricação, art. 319, CP;
Violação de sigilo funcional, art. 325, CP;
Crimes contra o regime representativo e democrático, a
Federação e o Estado de Direito, arts. 13, 14 e 26, Lei 7170/83.
Um dos advogados que assinou a denúncia em nome do Coletivo
de Advogados, IGOR MARTINHO KALLUF, de 40 anos, e seu amigo Henrique Mendes Neto,
de 38 anos, foram assassinados covardemente no centro de Curitiba, nessa quinta-feira (11) (4).
Segundo a polícia, o mandante estava com uma dívida de cerca
R$ 480 mil envolvendo pedras preciosas e Igor Kalluf foi o advogado contratado
para a cobrança desse valor. Mas por que restringir o crime ao comerciante de
pedras preciosas? E por que o crime não estaria ligado à Lava Jato, denunciada
por Igor Kalluf?
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2 - https://veja.abril.com.br/politica/sergio-moro-e-chamado-de-capanga-da-milicia-por-deputado-do-psol/
4 - https://paranaportal.uol.com.br/cidades/advogado-morto-curitiba-contra-moro-policia-nega-relacao/
5 - https://paranaportal.uol.com.br/cidades/advogado-morto-curitiba-contra-moro-policia-nega-relacao/
Rio de Janeiro, 14 de junho de 2020.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à
venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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