domingo, 14 de junho de 2020

Advogado que pediu a prisão de Moro é executado covardemente e a Lava Jato segue impune!


por Emanuel Cancella

Advogado morto em posto de Curitiba abriu ação contra Moro, mas ...
Advogado Igor Kalluf, morto em posto de Curitiba, abriu ação contra Moro, mas polícia nega relação (5)

Moro o juiz ladrão, capanga de Bolsonaro desafia a OAB, Intercept e advogados pela democracia. O deputado Glauber Braga, do Psol/RJ, qualificou o então juiz Sergio Moro, dentro do Congresso Nacional, como o juiz ladrão e capanga do Bolsonaro.

No caso do “Juiz Ladrão”, a Comissão de Ética da Câmara, acionada, arquivou a queixa (1).

Disse também Glauber Braga, dentro do Congresso Nacional: “Eu não tenho outra coisa a dizer a não ser chamar o ministro da Justiça, que blinda a família Bolsonaro em relação a esses temas, de capanga da milícia, é isso que ele é” (2).

Também o Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, por unanimidade, diante das inúmeras denúncias do The Intercepet Brasil, inclusive provando com áudios, sugeriu a Moro e Dallagnol se afastarem de cargo público para terem um julgamento justo e não usarem a máquina pública em proveito próprio. E esses canalhas, com apoio da mídia e principalmente da Globo, continuaram a conspirar contra a Petrobrás e o Brasil.

Tanto que a Globo nunca divulgou as denúncias do Intercept, num claro intuito de blindar Sergio Moro, seu juiz premiado (3).
  
Como também o Coletivo de Advogados, em 15/06/19, pede ao STJ a prisão preventiva dos membros da Lava Jato, Moro, Deltan, Lima, Tessler e Gerum. Veja a notícia-crime:

 Segundo a notícia-crime, até o presente momento é possível imputar, em tese, a prática dos seguintes crimes:

Organização criminosa, art. 2º, Lei 12.850/13;
Corrupção passiva, art. 317, CP;
Prevaricação, art. 319, CP;
Violação de sigilo funcional, art. 325, CP;
Crimes contra o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito, arts. 13, 14 e 26, Lei 7170/83.

Um dos advogados que assinou a denúncia em nome do Coletivo de Advogados,  IGOR MARTINHO KALLUF,  de 40 anos, e seu amigo Henrique Mendes Neto, de 38 anos, foram assassinados covardemente no centro de Curitiba, nessa quinta-feira (11) (4).  

Segundo a polícia, o mandante estava com uma dívida de cerca R$ 480 mil envolvendo pedras preciosas e Igor Kalluf foi o advogado contratado para a cobrança desse valor. Mas por que restringir o crime ao comerciante de pedras preciosas? E por que o crime não estaria ligado à Lava Jato, denunciada por Igor Kalluf?

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Rio de Janeiro, 14 de junho de 2020.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

 Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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