quinta-feira, 30 de abril de 2020

Sérgio Moro, um Robin Hood ao contrário, dos que roubam dos pobres brasileiros para dar aos ricos americanos!


por Emanuel Cancella

Golpeachment | A CASA DE VIDRO
Moro era considerado um herói, mas depois da saída do ministério da Justiça virou bandido para os Bolsominios. Esse ódio está estampado nas redes sociais.
Na verdade, Moro nunca foi herói, mas sim um  Robin Hood
 às avessas, pois roubava dos pobres do Brasil para dar para os ricos dos EUA e seus aliados.

Moniz Bandeira, cientista político, com vasta obra em que disseca o poderio dos EUA, em entrevista ao JB, disse que não só o juiz Sérgio Moro, mas também o PGR, Rodrigo Janot, atuaram e atuam com instituições dos EUA contra o Brasil (1).
  
E para fortalecer a tese de Moniz Bandeira, documentário anexo mostra como a Lava Jato chefiada por Sergio Moro, em nome do fajuto combate à corrupção, destruiu a economia nacional em poucos meses, em benefício das empresas estrangeiras(2).

Por força da lei de Partilha (12.351/10) de Lula, no capitulo do “Componente Local”, a maioria dos equipamentos voltados para o pré-sal deveriam ser construídos no Brasil, principalmente navios, plataformas e sondas de perfuração (3). Entretanto, a Lava Jato, chefiada pelo juiz Sergio Moro, também dizendo combater a corrupção, destruiu o braço mais importante do pré-sal que é a indústria naval brasileira.

Então, graças à Lava Jato, assim como no governo de FHC, a indústria naval foi entregue aos gringos, principalmente aos EUA e seus aliados, gerando para eles investimentos, empregos e renda, muito dos impostos que no Brasil seriam arrecadados para  União, Estados e municípios.

Ou seja, os equipamentos do pré-sal passaram a ser confeccionados no estrangeiro, fortalecendo a tese de Moniz Bandeira de que o então chefe da Lava Jato atuava e atua em beneficio dos estrangeiros contra o Brasil.  

A lava Jato, chefiada por Moro, também prendeu o almirante Othon Pinheiro, pai dos submarinos atômicos e presidente da Eletronuclear.

Othon foi preso, através de denúncia de delação premiada, sem provas, via o PGR Rodrigo Janot. O Almirante Othon Pinheiro está livre, mas pouco se fala nos submarinos atômicos, cuja principal função era justamente proteger nosso pré-sal da ganância americana.

A biografia de Othon está intimamente relacionada ao programa nuclear brasileiro. E os EUA monitoram e até ameaçam com guerras países que ousam desenvolver projetos ligados à energia nuclear, faz isso por exemplo com o Iran e a Koreia do norte.   
Entretanto no Brasil, a Lava Jato, chefiada por Moro, prestando serviço aos EUA, prendeu sem provas o Almirante Othon Pinheiro. Depois o saltaram, mas o afastaram dos projetos nucleares (4).

Com base num mar de lama de denúncias do The Intercepet Brasil, inclusive comprovadas com áudios envolvendo os principais cabeças da Lava Jato, Moro e Dallagnol,  e fazendo coro com Moniz Bandeira, o Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, por unanimidade, pediu o afastamento de Moro e Dallagnol de cargos públicos para que tivessem um julgamento justo e não utilizassem a máquina pública em proveito próprio (5,8). Mas eles continuaram em seus cargos, conspirando contra o Brasil.

Hoje, apesar de o noticiário ser a briga entre o presidente Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, não podemos esquecer que o grande cabo eleitoral de Bolsonaro foi o então juiz Sergio Moro. Fez isso, mais uma vez privilegiando o candidato dos americanos e aliados, pois com Bolsonaro eles levam todas as nossas riquezas, sem dar um tiro sequer.

Assim Moro prendeu o ex-presidente Lula, sem provas, na véspera da eleição, líder em todas as pesquisas, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, de quem logo depois virou ministro da Justiça e ainda teve a promessa de ser indicado ministro do STF (6).


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Rio de Janeiro 30 de abril  de 2020.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em:

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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