por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=Pb8Uw5QqZpM

Depois da dancinha, o Queiroz sumiu.
‘A casa caiu’, na Muzema, no Rio,
entretanto os milicianos contam com apoio forte do presidente
Bolsonaro que, quando deputado, convidou-os, no Congresso Nacional, para que
eles viessem para o Rio (3).
E Flavio Bolsonaro, quando deputado, chegou a fazer um
projeto de legalização das milícias (4). Já o governador do Rio Wilson Witzel,
unha e carne com Bolsonaro, diz: ‘Milícia não é a principal chaga do
estado’ (1).
Padilha, diretor do Tropa de Elite, diz que
projeto de Moro favorece às milícias ligadas a Bolsonaro (2).
E agora, Bolsonaro determina também o sigilo nos números da
Reforma da Previdência (5).
Parece que a homenagem a Bolsonaro pela Câmara de Comércio
Brasil-EUA vai ter que ser também sigilo, pois não estou conseguindo lugar para
homenagear nos EUA (6).
Nos EUA, tem gente sugerindo que a homenagem a Bolsonaro seja
na sede da Ku Klux Klan, que representa correntes reacionárias e extremistas. Inclusive, um
ex-líder do grupo disse: ''Ele soa como nós''
(7).
Se a homenagem a Bolsonaro fosse no Brasil, com certeza que o
local adequado seria Rio das Pedras, uma espécie de sede das milícias no
RJ!
6 - https://www.oantagonista.com/brasil/mais-um-lugar-em-ny-se-recusa-a-sediar-homenagem-a-bolsonaro/
Rio de Janeiro, 21 de abril de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à
venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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