por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=qPDTEL__4mM
Os delegados da Lava Jato fizeram a campanha de Aécio Neves e
ainda tiveram a petulância de chamar Lula de “Anta” (1,2).
E mais: o maior golpe eleitoral veio da Lava Jato, quando, na
véspera da reeleição de Dilma, com a certeza da impunidade, vazaram a delação
premiada mentirosa de que Lula e Dilma saberiam da corrupção na Petrobrás (4).
O TSE Chegou a proibir a divulgação da mentira, mas a Veja
publicou em matéria de capa e o Jornal Nacional da Globo replicou (3). Mesmo
assim Dilma foi reeleita.
A Lava Jato nem se manifesta, mas quem sabia da corrupção na
Petrobrás, em seu governo, é FHC, tanto que confessou isso em seu
livro ‘Diários da Presidência’ (9).
FHC também foi várias vezes citado em corrupção na Petrobrás,
na Lava Jato, em muitas envolvendo seu próprio filho (5). FHC tem fortes indícios
de enriquecimento ilícito que inclui apartamento de luxo em Paris e Nova York e
fazenda com aeroporto no Brasil (6,7).
Mesmo assim a Lava jato vai atrás de Lula, sem provas, com
base apenas em convicção pessoal (Perseguição), mantendo-o assim preso e sem
poder se candidatar (14). Entretanto, FHC, com provas e convicção, nunca sequer
foi investigado pela Lava Jato.
E não podemos esquecer que o candidato da lava Jato, o tucano
Aécio Neves, mesmo sendo recordista em denúncias na Operação, continua livre,
com mandato de senador da República e candidato a deputado federal por Minas
Gerais (15).
E, como deboche, Aécio cobra arrependimento de Lula
que, mesmo sem provas, está preso pela Lava Jato, num claro intuito de
impedimento de sua candidatura (8).
A Lava Jato diz que as investigações não podem parar por
causa das eleições, nem devem, nem podem, entretanto a sociedade aguarda uma
investigação no caso do advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, que disse
que foi procurado pelo advogado da Lava Jato, Carlos Zucoloto Junior, compadre
de casamento do juiz Sergio Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosângela
Moro.
Na ocasião, Zucoloto, em nome da Lava Jato, pediu a Duran US$
5 milhões “Por Fora” para facilitar uma delação premiada que daria a Duran
prisão doméstica e ainda perdão de US$ 10 milhões de multa da Odebrecht
(11,12).
Também, na Petrobrás, em novembro de 2016, a Lava Jato foi
denunciada formalmente ao MPF por omissão em relação à gestão criminosa dos
tucanos, FHC e Pedro Parente na Petrobrás. Até hoje sem resposta. Veja denúncia
na íntegra (13).
Ou melhor, o MPF, chefiado por Raquel Dodge, ainda me intimou
por duas vezes em um ano, acusando-me de possíveis crimes contra a honra do
juiz Sergio Moro (16 a 18).
As investigações não podem parar, mas a lei não deve valer
para proteger os amigos e perseguir desafetos políticos!
2 - https://www.brasil247.com/pt/247/parana247/160325/Delegados-da-Lava-Jato-atacam-PT-na-internet.htm
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2018.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese,
sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser
adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
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