por Emanuel Cancella
Assim como o Vasco, Dilma está no fundo do poço, mas ninguém
vai deixar de torcer pelo Vasco por causa disso: Xinga e bate, mas não troca de
time. No caso da Dilma, é preciso muita calma nessa hora! Não podemos nos
esquecer de que ela tem a seu favor a decência na política e um passado de
lutas em defesa do país e da liberdade, caso raro na política!
Os principais adversários de Dilma são uma vergonha, senão
vejamos: começamos pela mídia que, segundo pesquisa da CNT, só 13% acreditam
nela e 26% não acreditam de jeito nenhum.
Os juízes jogam na oposição e as duas peças principais
receberam prêmio da desacreditada Globo: Joaquim Miami Barbosa e Sergio Moro (
morro de ódio da Petrobrás do Lula, Dilma e do PT). Temos também no, banco de reserva,
o Gilmar mente.
No Congresso Nacional, onde só uma minoria representa a
reserva moral do país, lamentavelmente os presidentes das duas casas (Câmara e Senado)
estão sendo indicados pelo Procurador Geral da República a ingressar no time de
Bangu, não sabemos se Bangu 1, 2...ou 9.
Se os presidentes das casas não vão bem, o plantel também não
é de alto nível: Temos vários destaques nas duas casas: No senado, temos proprietário
do helicoca; para não deixar o avião do conterrâneo no ar, temos o Aécio
aeroporto de Claudio; e ainda o Romário “peixe da Globo”. Temos também o José
Serra que, para alguns, é chamado de “Sanguessuga” e também é personagem
principal do livro “Privataria Tucana”. Na Câmara temos o Paulinho sem força!
No baixo clero, das duas casas do Congresso, não vou usar a
expressão do Lula que, no passado, fez alusão aos “trezentos picaretas”. Creio
que picareta é coisa do passado, segundo um especialista do ramo, o deputado Argolo,
em delação premiada: ‘tem deputado que está na Câmara para defender
construtoras e bancos’. Com esse plantel fica difícil, para o time da oposição,
rebaixar a Dilma. Para aqueles que dizem que a Dilma está solitária no Palácio
do Planalto, diante do exposto eu afirmo “Antes só do que mal acompanhada!”.
Emanuel Cancella é
coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ)
e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
Rio de Janeiro, 11 de
setembro de 2015
OBS.: Artigo enviado
para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época
entre outros órgãos de comunicação.
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