por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=TAXquVQktoM
TV TRANSMITE MENSAGEM “LULA LIVRE” PINTADA NO ASFALTO
DURANTE A POSSE DE BOLSONARO (12)
A malha social
construída pelos governos do PT está sendo destruída desde o golpista Temer, e
agora se aprofunda no governo Bolsonaro: Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida,
Fies, Cotas, Ciência Sem Fronteiras, etc.
Em seu primeiro dia, Bolsonaro atacou até a Ação da
Cidadania, criada por Herbert de Souza (o “Betinho”), que assessorava o governo
nas ações ligadas à alimentação. Essa foi fundamental para tirar o Brasil do
Mapa da Fome da ONU e, até agora, não se sabe se continua a existir ou se foi
extinta (2).
Uma demonstração do resultado dessa política é que os
aeroportos nos governos do PT registraram um aumento de passageiros de 210%,
porém agora esse número tem uma forte retração, segundo a Anac
(3,4).
Além disso, o Brasil está voltando ao Mapa da Fome da ONU
(5).
No governo de Lula, o Brasil chegou ao pleno emprego. Hoje
falta trabalho para 27,6 milhões de brasileiros, aponta IBGE (9).
Lula assumiu em 2003, com o desemprego em 11,2%, e fez com
que essa taxa caísse pela metade, com o surgimento de 15 milhões de vagas com
carteira assinada (6). Bolsonaro nada fala sobre o desemprego e diz que a
pesquisa é uma farsa (7).
No combate à corrupção, o juiz Sérgio Moro, agora Ministro da
Justiça, assume o Coaf, e baixa decreto que determina: além de levar o órgão
para seu ministério, decreta mordaça no Coaf, ao dizer que “Todos os
funcionários estão impedidos de se manifestarem” (8).
Queiroz, o assessor do então deputado Flávio Bolsonaro, foi
denunciado pelo Coaf por, em um ano, ter movimentado R$ 1.2 milhões, sendo um
desses depósitos no valor de R$ 24 mil na conta da primeira dama, Michelle
Bolsonaro.
Denúncias como essa que o órgão fez contra Queiroz, nunca
mais!
Mas a sociedade continua querendo saber de onde vinha o
dinheiro que alimentava a conta de Queiroz (8).
Bolsonaro, no primeiro dia de governo, pessoalmente diminuiu
R$ 8 do reajuste do mínimo, contrariando a presidenta Dilma, que assinou uma
medida provisória que garantia a fórmula de aumento do salário mínimo, com base
na inflação e no crescimento do PIB até 2019.
Os governos do PT tiraram o salário mínimo dos US$ 100 e
elevaram-no para US$ 305 (11).
Bolsonaro, no discurso de posse: “Brasil começa a se libertar
do socialismo... (10)”.
Será que é no salário mínimo o começo da libertação?
Rio de Janeiro, 03 de janeiro de 2019.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser
adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
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