quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Bolsonaro, por terrorismo, contrabando e ameaça de morte, foi expulso do Exército!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=DSEMRk25G_o

Resultado de imagem para quero debate?

Bolsonaro o terrorista criminoso, que ia explodir o Guandu e quarteis, mas é frouxo e tem medo de debate!

Vale registrar que o comando militar sempre rejeitou a ideia de qualquer atentado, seja ele do Rio Centro, do Guandu e dos quarteis.

E de fato as forças armadas foram rigorosas com Bolsonaro, tanto que o prenderam e o expulsaram do Exército (3).  

A bomba do Riocentro, em 1981, ia ser explodida pelos militares insatisfeitos com a cúpula das forças armadas que patrocinavam a abertura democrática. A tragédia aconteceu num local lotado onde os trabalhadores comemoravam o 1º de maio, dia do Trabalhador (1).

A Bomba do Rio Centro acabou por imperícia, “graças a Deus” explodindo no colo de um militar que morreu e outro ficou ferido e, com certeza, muitas vidas inocentes foram poupadas. Gostaríamos que a bomba não explodisse, muito menos no colo de alguém.

As bombas do Bolsonaro iam explodir na adutora do Guandu e em quarteis militares. Graças a Deus Bolsonaro antes foi preso expulso do exército e assim as bombas não explodiram (4).  

Bolsonaro ainda ameaçou de morte a jornalista a Cássia Maria Rodrigues, da Veja, que divulgou a entrevista na qual Bolsonaro apresentou seu sanguinário plano (2).

Se o Guandu explodisse quais seriam as consequências? E as bombas nos quarteis?
Bolsonaro alega que as bombas eram para reivindicar aumento de salário,
  mas não ia poupar nem os colegas de fardas nos quarteis.
Bolsonaro nunca gozou de bom conceito na caserna:

“Em uma outra carta revelada pela imprensa em maio de 91, o então chefe do Estado Maior das Forças Armadas, general Jonas de Morais Correia Neto, o chama de “embusteiro, intrigante e covarde”, acusando-o de “inventar e deturpar visando aos interesses pessoais e da política”, como mostra reportagem abaixo, de 16 de abril de 1991”.  
“Ao invés de fazer croqui de bombas, escreva quantas vezes você foi ao Paraguai trazer muamba. Conte sobre os seus problemas no Mato Grosso. Verifique qual é o seu conceito na Brigada Paraquedista.”
Diz a missiva, em parte referindo-se ao episódio narrado pelo próprio Bolsonaro à Veja, de que preparava atentados à bomba para promover sua campanha por aumentos de salários”. (2,3)

Creio que o debate eleitoral é a grande oportunidade de Bolsonaro provar para os brasileiros que, mesmo sendo terrorista, ameaçando reiteradas vezes as pessoas de morte, ele merece ser presidente da República!




Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2018.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

Meus endereços eletrônicos:
Me siga no twitter.com/Ecancella 






Nenhum comentário:

Postar um comentário