por Emanuel Cancella
Um juiz que ganha R$ 102 mil, quase 3 vezes o teto constitucional, que
inclui os imorais, auxilio educação e moradia (3).
A Lava Jato comandada por Moro fica com 10% dos contratos de leniência
contrariando o STF. O ministro Teori
Zavascki considerou os 10% “inadequado”, mas ele morreu e o STF se calou. Essa
ferramenta inadequada vai render aos cofres da lava Jato R$ 300 milhões, que ninguém
sabe para onde vai (2).
Agora, Moro condena a noticia da Folha, replicada pelo Brasil
247: “DOLEIRO ACUSA AMIGO DO JUIZ MORO DE VENDER FAVORES NA LAVA JATO”: Em
resposta disse Moro: "o advogado
Carlos Zucoloto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado
por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para
denegrir-me"... (1).
Interessante que o juiz Moro usa como ferramenta principal na
lava Jato, a delação vazada seletivamente, na mídia principalmente na Globo.
Agora que a delação é contra ele chama de irresponsável, pimenta nos olhos dos
outro é refresco.
Mesmo sabendo que ninguém vai investigar, Moro e a Lava Jato,
pois, não existe no PGR, STF ninguém que
tenha o profissionalismo e independência desse jornalista da Folha, que tornou
publica a uma denuncia de um doleiro que fez delação na Lava Jato. Moro é
daqueles juízes que acham que são deuses, e estão acima do bem e do mal.
A sociedade tem que sabe que advogados que intermediam
delações, fazem fortuna da noite para o dia, na Lava Jato e entre eles está o
advogado Marlon Arns de conduta nada ilibada, pois ele esta envolvido junto com
a mulher de Moro, Rosangela Moro nos escândalo de corrupção na Apae (4).
A advogada Catta Preta que atuou como advogada de 18 acordos
de delação premiada encerrou a carreira se sentindo ameaçada de morte, sendo substituída
pelo amigo da família de Moro, o suspeitíssimo, Marlon Arns, (7).
E chama atenção que a grande obra da lava Jato foi o “Petrolão”,
e pasmem, os principais ladrões estão “presos” em suas casas verdadeiro clubes
de lazer construídos com dinheiro da corrupção (6).
Será que a “venda de favores na lava Jato” que denunciou o
advogado, Rodrigo Tacla Duran não foi usada na prisão domiciliar dos ladrões da
Petrobrás?
7 - http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2015/07/advogada-diz-que-encerrou-carreira-devido-ameacas-de-membros-da-cpi.html
Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2017.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ,
fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e
coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também
autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
http://emanuelcancella.blogspot.com.
https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella
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