por Emanuel Cancella
A outra face de Sérgio Moro: o sindicalista Emanuel Cancella lançará, em breve, livro que relata e desmistifica a verdadeira face do falso herói e traidor maior do Brasil e da soberania nacional
A Petrobrás, empresa símbolo do Brasil, começa a ter sua imagem destruída em março de 2014, quando é deflagrada a Operação Lava Jato. Desde então, o juiz Sérgio Moro, que seria erguido pela grande mídia à condição de “herói nacional”, cumpre um papel central num esquema comandado a partir de Washington. O objetivo final é destruir a Petrobrás, facilitando a entrega da maior província de petróleo descoberta nos últimos tempos, o Pré-sal, ao capital internacional. Mas, desta vez, sem recorrer às guerras tradicionais. Bastaria travar uma cotidiana e massacrante guerra ideológica, nos meios de comunicação de massa.
Petrolíferas como a Shell e a Exon, que construíram sua história e riqueza corrompendo, poluindo matando, bebendo o sangue dos povos árabes e africanos, agora se voltam contra o Brasil.
Em aliança com as elites econômicas do país e com partidos fisiológicos e de direita, sob o comando do PSDB, começa o desmonte da Petrobrás e das esquerdas, sobretudo do PT, o partido que desafiou a Casa Grande, ao chegar à Presidência da República.
É preciso impedir, a qualquer custo, que um país como o Brasil, dotado de dimensão continental e dono de imensuráveis riquezas, erga a cabeça, torne-se autônomo, desenvolva o estado de bem estar social, assuma a liderança que por direito lhe cabe, especialmente na América Latina. É preciso sepultar a ideia do BRICS. É preciso destruir o orgulho de ser brasileiro, os símbolos nacionais como a Petrobrás, a identidade com os vizinhos latinos. É preciso extirpar os direitos dos mais pobres, das classes médias em ascensão, robotizar cidadãos, combater o livre pensamento, transformando escolas em locais de treinamento de mão de obra barata. É preciso inebriar os brasileiros com mentiras e tolices e torná-los “midiotas”.
A partir de Washington monta-se um grande esquema de destruição e desmoralização das esquerdas, sobretudo da principal liderança política do país, o presidente Lula da Silva. É preciso caçá-lo como quem caça um bicho bravo que ameaça despertar os cordeiros, os mansos, os iludidos, os conformados. O plano está em marcha e o juiz Sérgio Moro é uma peça chave da trama.
A coletânea de artigos de Emanuel Cancella foi publicada em blogs e jornais alternativos, entre março de 2014 e outubro de 2016, selecionados entre mais de 700 publicações. A Lava Jato, segundo o autor, é a principal responsável por desempregar cerca de 1,5 milhão de trabalhadores:
“Tudo o que for arrecadado com a venda será destinado a um fundo para atender às necessidades mais imediatas dos que perderam seus empregos no Sistema Petrobrás, em consequência da Lava Jato” – afirma o autor.
Cancella é petroleiro, formado em Direito, coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e uma das lideranças da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). No livro, que está prometido para o final de novembro, ele revela, corajosamente, o outro lado da moeda, que a mídia golpista teima em esconder: aguardem!
(texto da jornalista Fátima Lacerda)
Rio, 18 de outubro de 2016.
Petrolíferas como a Shell e a Exon, que construíram sua história e riqueza corrompendo, poluindo matando, bebendo o sangue dos povos árabes e africanos, agora se voltam contra o Brasil.
Em aliança com as elites econômicas do país e com partidos fisiológicos e de direita, sob o comando do PSDB, começa o desmonte da Petrobrás e das esquerdas, sobretudo do PT, o partido que desafiou a Casa Grande, ao chegar à Presidência da República.
É preciso impedir, a qualquer custo, que um país como o Brasil, dotado de dimensão continental e dono de imensuráveis riquezas, erga a cabeça, torne-se autônomo, desenvolva o estado de bem estar social, assuma a liderança que por direito lhe cabe, especialmente na América Latina. É preciso sepultar a ideia do BRICS. É preciso destruir o orgulho de ser brasileiro, os símbolos nacionais como a Petrobrás, a identidade com os vizinhos latinos. É preciso extirpar os direitos dos mais pobres, das classes médias em ascensão, robotizar cidadãos, combater o livre pensamento, transformando escolas em locais de treinamento de mão de obra barata. É preciso inebriar os brasileiros com mentiras e tolices e torná-los “midiotas”.
A partir de Washington monta-se um grande esquema de destruição e desmoralização das esquerdas, sobretudo da principal liderança política do país, o presidente Lula da Silva. É preciso caçá-lo como quem caça um bicho bravo que ameaça despertar os cordeiros, os mansos, os iludidos, os conformados. O plano está em marcha e o juiz Sérgio Moro é uma peça chave da trama.
A coletânea de artigos de Emanuel Cancella foi publicada em blogs e jornais alternativos, entre março de 2014 e outubro de 2016, selecionados entre mais de 700 publicações. A Lava Jato, segundo o autor, é a principal responsável por desempregar cerca de 1,5 milhão de trabalhadores:
“Tudo o que for arrecadado com a venda será destinado a um fundo para atender às necessidades mais imediatas dos que perderam seus empregos no Sistema Petrobrás, em consequência da Lava Jato” – afirma o autor.
Cancella é petroleiro, formado em Direito, coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e uma das lideranças da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). No livro, que está prometido para o final de novembro, ele revela, corajosamente, o outro lado da moeda, que a mídia golpista teima em esconder: aguardem!
(texto da jornalista Fátima Lacerda)
Rio, 18 de outubro de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário