por Emanuel Cancella
Na
política tem uma máxima inconteste: “Não existe almoço de graça!”.
Uma
outra verdade: por que a operação Lava Jato, a mídia e o PSDB fazem de tudo
para desmoralizar a Petrobras e enfraquecer o governo federal?
O
Lava Jato produziu o vazamento com o disparate de que Lula e Dilma sabiam da corrupção
na Petrobrás. Depois vieram as imagens “vazadas” da cunhada do tesoureiro do PT, João Vacari Neto,
num banco eletrônico, que a sociedade descobriu que não era a cunhada, mas a
esposa do tesoureiro que estava usando a própria conta e não outra pessoa. O
Lava Jato chegou a ameaçar a cunhada de prisão!
Depois
vieram com a farsa “vazada” de novo para o Globo, que publicou com estardalharço,
de que Lulinha tinha recebido ajuda finaceira do operador do PMDB, Fernando Baiano.
O Globo depois desmentiu, mas muito
discretamente, num canto de página.
É
por isso que a mídia, e principalmente o Globo, está contra Lei do Direito de Resposta, Nº 13.188, de 11 de
novembro de 2015, pois agora segundo a lei: “Art. 2o - Ao ofendido, em matéria
divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social é
assegurado o direito de resposta ou retificação, gratuito e proporcional ao
agravo.”
Em nenhum desses casos, o Lava Jato e o Globo
desculparam-se com os indevidamente achincalhados, Lula, Dilma, a cunhada de Vacari
e Lulinha. Por isso, a importância dessa legislação e também por isso a mídia e
principalmente a Globo estão contra a lei.
A
precipitação do Lava Jato em vazar denúncias vazias vai se tornando
corriqueira, se considerarmos o número de vazamentos dessa operação, ela já superou
em muito o de Mariana.
O
lava Jato parece vítima do veneno citado pelo super detetive ingles, Sherlock
Holmes: “A tentação de formar teorias prematuras sobre dados
insuficientes é o veneno de nossa profissão.”
Não
seria nada prematuro investigar a relação do senador José Serra com a
petroleira Americana Chevron. O candidato derrotado à presidência, José Serra, em
2009, foi denunciado pelo Wikeleaks interceptando troca de telegramas entre ele
e a executiva da petroleira, prometendo favorecimento, em prejuízo da Petrobrás
e do Brasil. Agora, o senador tucano Jjosé Serra volta a tentar cumprir o que prometeu
à petroleira americana, através da PLS 131/15, que tramita no Senado, e caso
seja aprovada, entregará o pré-sal aos
gringos, em especial à Chevron.
Fica
a pergunta que não quer calar ao MPF, Policia Federal, Justiça, PGR: Esse apego
do José Serra com a Chevron seria uma espécie de amor platônico ou outra coi$a?
Rio de Janeiro, 21 de novembro de
2015
Emanuel Cancella é coordenador do
Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da
Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
OBS.: Artigo enviado para
possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre
outros órgãos de comunicação.
Que amor platônico que nada, amor a grana que ganha. O vita latas ladrão é ganancioso mesmo.
ResponderExcluirSerra trai até sua mãe se é que ainda a tem. FDP é um traidor de sua Pátria de dos brasileiros. Fuzilamento para ele seria barato.
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