terça-feira, 17 de novembro de 2015

Denúncia: Globo, PSDB e Lava Jato querem quebrar as petroleiras estrangeiras, em especial a Chevron

por Emanuel Cancella

Querem entregar a essas empresas estrangeiras a Petrobrás que eles dizem que está falida
 











A Globo tentou, junto com o governo de Fernando Henrique Cardoso, privatizar a Petrobrás, entregando nossa empresa a petroleiras estrangeiras. Na ocasião a Globo chamava a Petrobrás de “Paquiderme” e os petroleiros de “Marajás”. Não conseguiram repassá-la, mas não desistiram já que agora o senador José Serra, também do PSDB, tenta emplacar a emenda 131/15, visando fazer o que ele faria se eleito fosse em 2009, ou seja, favorecer a Chevron, petroleira Americana. Em 2009, Serra foi denunciado pelo Wikeleaks que interceptou telegramas trocados entre ele e a Chevron.
O Lava Jato quer convocou os procuradores americanos para ajudar nas investigações e, principalmente, para juntar provas contra a Petrobrás, no sentido de comprovar que a corrupção na Petrobrás prejudicou os acionistas. Já que a União detém a maioria das ações da Petrobrás, estes procuradores estão aqui para prejudicar o Brasil!
A mídia quer iludir a sociedade de que a Petrobrás está quebrada e isso aconteceu por causa da corrupção. É tudo mentira! Primeiro porque a empresa está muito bem e a corrupção nunca esteve tão combatida, e segundo o que eles querem mesmo é prejudicar a Petrobrás para vendê-la mais barato. Ludibriam a sociedade quando se sabe que muito provavelmente o culpado pela queda nas ações da empresa é a tramóia montada pelos governos dos EUA e da Arábia Saudita que aumentaram a oferta de petróleo no mercado, derrubando drasticamente o preço do barril. Isso para prejudicar os países produtores de petróleo principalmente a Rússia, Irã, Venezuela e Brasil. Os americanos só têm petróleo para três anos e fazem de tudo, inclusive guerras, para abocanhar o ouro negro dos outros.
Infelizmente no Brasil eles contam com a colaboração de alguns que se dizem brasileiros, como os globais e tucanos.
Vale dizer que a mulher de Sérgio Moro, chefe da operação lava Jato, trabalha para petroleiras estrangeiras concorrentes diretas da Petrobrás. O Código de Processo Civil considera nesse caso a possibilidade de suspeição nunca argüida do juiz Moro pelos negócios de sua esposa com concorrentes da Petrobrás.  
Em pronunciamento no plenário do Senado, diante do exposto, o senador do PMDB do Paraná, Roberto Requião, surpreendeu a todos quando fez a denúncia de que querem prejudicar as petroleiras estrangeiras, em especial a Americana Chevron, repassando parte do pré-sal da Petrobrás, que eles dizem a toda hora se tratar de uma empresa falida.
Requião defende que o Tesouro Nacional repasse para o BNDES recursos para que a Petrobrás volte ao patamar de outubro de 2015 antes da crise. A Petrobrás possui reservas na casa de 100 bilhões de barris de petróleo o equivalente a US$ 5 trilhões, garantia suficiente para qualquer empréstimo. Aliás, como fez o governo Americano repassando cerca de US$ 16 trilhões na quebradeira de 2008 para empresas privadas para evitar falências e garantir empregos.
É preciso alertar as petroleiras estrangeiras, e principalmente a Chevron, para que não comprem uma empresa falida como propagandeiam a Globo, o PSDB e a Lava Jato!

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2015 

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
               
Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). 




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