por Emanuel Cancella
Viva os falsos ambientalistas que impedem a exploração pela Petrobras da Margem Equatorial para entregar às multinacionais rapinadoras e devastadoras*!
O Clube de Engenharia e a AEPET divulgaram um estudo que
confirma a viabilidade ambiental da exploração de petróleo na Margem Equatorial
(13,14).
A preocupação da ministra Marina Silva é a mesma do
entreguista José Serra — não é com o meio ambiente.
O Wikileaks denunciou que o então candidato tucano à
Presidência, José Serra, prometeu favores à Chevron em prejuízo da Petrobras
(3).
José Serra, o entreguista, não pôde cumprir a promessa, pois
perdeu a eleição para Dilma.
Mas depois do golpe contra Dilma — segundo o ministro Luís
Barroso — ocorrido sem que ela tivesse cometido qualquer crime, afirmam
juristas (1,2).
E, para que não paire dúvida de que o golpe tinha como pano
de fundo a Petrobras, basta lembrar que, após o golpe, Michel Temer dolarizou o
preço da gasolina por meio de seu indicado à presidência da Petrobras, o tucano
Pedro Parente. O jornal Diário do Poder publicou em manchete: “Parente pôs fogo
no País dolarizando o preço da gasolina” (4).
Michel Temer também articulou e sancionou a PEC do Trilhão,
pela qual as petroleiras estrangeiras ficaram isentas de impostos em um trilhão
de reais (5).
E José Serra pôde finalmente cumprir seu favor à Chevron,
articulando e sancionando a Lei 4567/16.
Essa lei de Serra implodiu a Lei de Partilha de Lula, acabando com:
– a garantia de a Petrobras ter, nos leilões da ANP, no mínimo 30% de todos os
campos do pré-sal;
– o modelo da Petrobras operadora de todos os campos do pré-sal;
– e, mais grave, os 75% dos royalties do petróleo destinados à educação e 25% à
saúde, já era.
Acabou também com o Conteúdo Nacional, que obrigava a contratação mínima de 60%
de navios e plataformas na indústria nacional.
Marina, diferente de José Serra — que favoreceu a Chevron —,
entregou por meio do leilão da ANP de 17 de junho de 2025, a várias
multinacionais (ExxonMobil, Chevron, Shell e outras), parte estratégica da
Margem Equatorial, que antes era 100% da Petrobras (6).
E isso acontece porque o Ibama, subordinado a Marina Silva,
há mais de uma década nega a licença ambiental à Petrobras.
O Ibama, subordinado à ministra Marina Silva, justifica que
produzir petróleo na Margem Equatorial pode afetar, na Foz do Amazonas, a
fauna, a flora, os peixes e os povos da floresta.
Só que a Margem Equatorial fica a 500 km da Foz do Amazonas (7).
Marina não está sozinha nessa empreitada: conta com o apoio
do bilionário americano George Soros, que, segundo críticas, sabota a Petrobras
na Margem Equatorial (8).
George Soros, por meio de sua fundação Open Society
Foundations (OSF), financia diversas organizações da sociedade civil no Brasil.
Alegações na mídia sugerem que algumas dessas ONGs, ou grupos alinhados à pauta
ambiental, fazem campanha contra a exploração da Petrobras na Margem Equatorial
(9).
No dia 20, a imprensa e a Petrobras comemoraram a conquista
da licença ambiental para produzir petróleo na Margem Equatorial.
Entretanto, enquanto o país comemorava a licença, a ministra
do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou à CNN Brasil, nesta
quarta-feira (22), que a autorização concedida no dia 20 de outubro de 2025
para a prospecção de petróleo na Foz do Amazonas tem caráter técnico e, num
primeiro momento, serve exclusivamente para estudos.
Segundo ela, a exploração só poderá ocorrer após a conclusão das análises (10).
George Soros mantém dentro do ministério de Marina uma
aliada. Pasmem!
Ana Toni, atual Secretária Nacional de Mudanças do Clima do Ministério do Meio
Ambiente, era funcionária de uma ONG financiada por Soros (11).
Já escrevi várias vezes em minhas redes sociais:
“A Margem Equatorial ou fica com a Petrobras, ou com
petroleiras estrangeiras — no fundo do mar, jamais!”
*A introdução da matéria é colaboração do meu advogado, Dr. André de Paula!
Em tempo: estou suspenso no Facebook porque, segundo eles,
minha matéria não contempla os interesses da comunidade. Recorri ao MPF.
Entendo que qualquer matéria tem que ser respaldada
pela Constituição Federal de 1988, quanto ao direito à liberdade de
expressão. E quanto ao “interesse da comunidade”, estou me lixando (12)!
Fonte: 1 - https://www.brasil247.com/brasil/barroso-admite-que-dilma-foi-vitima-de-um-golpe-de-estado
4 - https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/parente-pos-fogo-no-pais-dolarizando-a-gasolina
6 - https://outraspalavras.net/outrasmidias/petrobras-a-soberania-vendida-em-lotes/
7 - https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/10/20/entenda-o-que-e-a-foz-do-amazonas.ghtml
11 - https://causaoperaria.org.br/2023/a-open-society-no-ministerio-de-marina-silva/
12 - https://emanuelcancella.blogspot.com/2024/09/emanuel-cancella-denuncia-ao-mpf-do.html
Em tempo, se você quiser e puder me ajudar, faça um depósito
diretamente na conta de uma dessas entidades filantrópicas, podendo abater no
imposto de renda, elas estão listadas em
http://emanuelcancella.blogspot.com/2020/07/aviso-importante.html
Pode ajudar por pix, é o que estou fazendo. No RJ, pode
solicitar a presença de um mensageiro que irão buscar a doação.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, em abril de 2023,
pós graduado em Direito Constitucional, pela Universidade Pitágoras Unopar
Anhanguera.
Ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor
do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP ,
ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra
Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1519072214-livro-a-outra-face-de-sergio-moro/
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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