quarta-feira, 6 de maio de 2020

Na verdade, Sergio Moro foi cruel, deu para os Marinhos da Globo, mas não deu para Bolsonaro!


por Emanuel Cancella

Para Além do Cérebro: Armando Coelho, advogado, delegado ...

Em precoce fim de governo, Bolsonaro usa a máquina do estado para defender a si próprio e o clã!

O alerta tocou no governo Bolsonaro com a saída do ministro da justiça, Sergio Moro.  Bolsonaro perdeu seu maior cabo eleitoral, pois Moro fez por merecer o ministério da Justiça e a promessa de indicação ao STF (5): prendeu Lula, sem provas, que derrotaria Bolsonaro, segundo todas as pesquisas de opinião (4).

Moro fez mais por Bolsonaro, divulgou, a seis dias da eleição, delação premiada de Antonio Palocci, mesmo tendo sido rejeitada pelo MPF por falta de provas (3).

Com esses criminosos vazamentos contra Lula, Dilma e o PT, Moro garantiu a liderança de Bolsonaro no primeiro turno e tirou muitos votos do PT para o parlamento. 

A ex-presidenta Dilma, por exemplo, tinha uma cadeira garantida ao Senado pelo estado de Minas Gerais, segundo todas as pesquisas (1,2), mas depois do vazamento tudo mudou.   

Sergio Moro foi além como funcionário de Bolsonaro, segundo Rodrigo Maia (6): blindou a investigação do Queiroz e suas “rachadinhas”; o envolvimento do clã Bolsonaro com as milícias; o Itaipu Gate; e os 39 kg de cocaína no avião da comitiva presidencial de Bolsonaro.

O ministro Sergio Moro só não aceitou vazar para o próprio Bolsonaro as denúncias que tramitam contra seu clã na Polícia Federal, e, segundo o próprio Moro seria o motivo de sua saída do governo.  

O que chama atenção é que Sergio Moro, chefiando a Lava Jato, passou mais de 3 anos vazando criminosamente e diariamente delações premiadas envolvendo a Petrobrás para o Jornal Nacional da Globo, num claro intuito de manchar a imagem da Empresa para entregá-la mais facilmente aos gringos.

Na verdade, Sergio Moro deu para os marinhos da Globo, mas não deu para Bolsonaro!

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Rio de Janeiro 06 de maio de 2020.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em:

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.


Um comentário:

  1. O primeiro aconteceu em 7 de outubro de 2018, e o segundo em 28 de outubro de 2018, ambos em domingos. Foi a 8ª eleição presidencial do país após a promulgação Constituição Federal de 1988. Foi disputado entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), que saiu-se como o vencedor. RELEIA SEU TEXTO.ACHO QUE VOCÊ PENSOU UMA COISA E ESCREVEU OU ESCREVERAM OUTRA... VOCÊ DIZ QUE BOLSONARO VENCEU A ELEIÇÃO NO PRIMEIRO TURNO. MAS A ELEIÇÃO TEVE SEGUNDO TURNO. E BOLSONARO VENCEU HADDAD FOI NO SEGUNDO TURNO.

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