segunda-feira, 4 de maio de 2020

Farsa da prisão de Lula reduziu a pena do delator e deu a presidência da Caixa a seu genro!

por Emanuel Cancella

Emanuel Cancella: Polícia Federal quer culpar Boulos pela farsa de ...
R 7, apaga matérias e fotos acima que falavam do “luxuoso” triplex do Lula (9)!

A prisão de Lula foi uma combinação criminosa de Bolsonaro e o então juiz Sergio Moro. Tanto que Leo Pinheiro da OAS, na primeira delação premiada para Lava Jato, chefiada por Moro, havia inocentado Lula, entretanto não serviu para a Lava Jato (2,3).

Então foi confeccionada outra:

 "Léo Pinheiro, que ao longo do processo nunca havia incriminado Lula, foi pressionado e repentinamente alterou sua posição anterior em troca de benefícios negociados com procuradores de Curitiba, obtendo a redução substancial de sua pena (2)''

Assim, em uma segunda delação, pressionado por Moro, Leo Pinheiro disse que fez uma reforma luxuosa no tríplex de Guarujá, a pedido de Lula, que em troca lhe daria vantagens ilícitas na Petrobrás. Desse modo, o site R7 chegou a publicar imagens da suposta reforma luxuosa do triplex. Esse mesmo site apagou depois as imagens (1), porque fotos e vídeos provaram que a reforma do triplex de Guarujá não passou de uma farsa de Moro para prender Lula (4 a 6).

Na verdade, o então juiz Sergio Moro se vendeu, pois prendeu Lula, sem quaisquer provas, líder em todas as pesquisas, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, de quem ganhou assim o ministério da Justiça e a promessa de ser indicado ministro do STF (7).  

Além de ficar provado, com documentos, que não houve qualquer reforma; além de Moro ter recebido como pagamento um ministério e promessa de vaga no STF; além de o apartamento nunca ter sido de Lula, pois não há escritura ou qualquer documento hábil que ligue Lula a esse imóvel, a prova inconteste do conluio criminoso, do então juiz Sergio Moro com o presidente Bolsonaro, é de que Moro prendeu Lula com uma delação sem provas, e Bolsonaro deu a Caixa Econômica, como prêmio, a Pedro Guimarães,  genro do delator (8).

   
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Rio de Janeiro 04 de maio de 2020.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em:

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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