por Emanuel Cancella
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O presidente Jair
Bolsonaro usou nomes falsos nos exames de testagem para o coronavírus. Os
laudos que foram apresentados nesta quarta-feira, 13, pelo governo, ao Supremo
Tribunal Federal saíram em nome de “Airton Guedes”, “Rafael Augusto Alves da
Costa Ferraz, e “paciente 05”. Todos os exames deram negativo para o
coronavírus, SARS-CoV2. (2)
Demora de Bolsonaro em divulgar exames foi premeditada, diz
assessor:
“O presidente faz isso de caso pensado. É ele quem dita a
narrativa. Agora vai todo mundo publicar que deu negativo, que ele não mente”,
disse ao jornalista Robson Bonin um assessor de Bolsonaro (1)
Bolsonaro também mentiu, quando deputado, ao Jô Soares,
quando falou em fuzilar FHC por vender estatais e nossas reservas petrolíferas
e hoje, presidente, faz pior. Seu ministro da Economia, Paulo Guedes, fala que
vai vender 100% das estatais (4).
Bolsonaro já vendeu a BR Distribuidora, quer vender metade
das refinarias da Petrobrás, os Correios, a Eletrobrás etc (5).
Bolsonaro fez o megaleilão do pré-sal só que, segundo os
entreguistas, foi um fracasso, pois a Petrobrás adquiriu a maior parte
(6). Agora Bolsonaro está adequando a lei para obter êxito e
entregar o pré-sal aos gringos (7).
E ninguém fala em fuzilar Bolsonaro, como ele queria
fazer com FHC.
Para conseguir a entrevista ainda ofendeu, com palavras de
baixo calão, o apresentador Jô Soares. Desafiou Bolsonaro na época:
“Eu te desafio. Me convide para o teu programa. Você não é
isento? Pode ter a certeza que não teremos baixaria. É para te dar a resposta
que você merece. Você, na verdade, é um grande embusteiro. Você não tem colhão
para me convidar”.
Desafio feito, desafio aceito (3).
Até o momento, pelo que a sociedade saiba, ninguém usou nome
falso para fazer exame de Covid-19. Aliás, que laboratório é esse que aceita
essa tramoia?
A justiça tem que convocar esses dois senhores, Airton Guedes
e Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz, para saber se eles foram
coniventes com essa falsidade ou se o nome deles foram usados sem
consentimento.
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Rio de Janeiro 13 de maio de 2020.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos
Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional
do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode
ser adquirido em:
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OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o
Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de
comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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