por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=pRslbFUr6gM

Alberto Jorge
Ferreira Mateus, Trabalhador brasileiro, no cumprimento de seu oficio (5).
O jardineiro de Antônio Palocci virou herói quando denunciou
o ministro Palocci:
O caseiro da mansão, encarregado de vigiar e limpar o local,
disse que havia reuniões para organizar a distribuição de dinheiro e festas com
garotas de programa. Ele alegava ter visto malas e maços de dinheiro e que
testemunhou o motorista da casa entregar um envelope cheio de reais a um
assessor de Palocci, no estacionamento do Ministério da Fazenda.
Em 17 de
março, blog da Revista Época,
da editora Globo, divulga
extrato da conta bancária do caseiro Francenildo dos Santos Costa,
onde ele aparece como beneficiário de R$ 38.860,00. Em 18 de
março, a
revista Época, datada do dia 20 de março, revela sobre o extrato do caseiro
de R$ 38.860,00. A revista sugere que o caseiro foi pago para fazer as
denúncias contra o Ministro da Fazenda, Antônio
Palocci. Então Lula demitiu Palocci por ter quebrado o sigilo do jardineiro
(2).
O Motorista de Fernando Collor de Mello também tornou-se uma
celebridade.
Em julho de 1992, o motorista Eriberto França compareceu à
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigava atividades
ilícitas do empresário Paulo César Farias, tesoureiro da campanha do então
presidente Fernando Collor, e confirmou tudo o que dissera à revista ISTOÉ na
edição que circulou no dia 1º daquele mês. Eriberto trabalhava para a secretário
particular de Collor e contou em detalhes como o ocupante do cargo mais
importante do País recebia dinheiro de empresários para pagar despesas pessoais.
Foi o testemunho do motorista que vinculou diretamente o presidente ao esquema
de corrupção operado por PC Farias (3).
Já o porteiro de Bolsonaro vira bandido, denunciado pelo PGR,
Augusto Aras, e pelo Ministro da Justiça, Sérgio Moro, e pela capa da revista
Veja.
De acordo com reportagem do Jornal
Nacional, porteiro do condomínio Vivendas da Barra (RJ) contou à polícia
que, horas antes do assassinato, em 14 de março de 2018, um dos suspeitos do
crime - Élcio de Queiroz - entrou no local e disse que iria para a casa do
então deputado Jair Bolsonaro (4).
Não podemos esquecer que FHC tinha um Engavetador Geral da
República e Bolsonaro tem dois engavetadores: o PGR, Augusto Aras, e
o ministro da Justiça, Sérgio Moro e muito trabalho: Os deposito do Queiroz nas contas do clã
Bolsonaro; o envolvimento do clã Bolsonaro com as milícias; o envolvimento do PSL
e do clã Bolsonaro no escândalo de Itaipu(1, 6 a 8).
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Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à
venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
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Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional
dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP ,
ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
Artigo enviado para possível publicação para o
Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de
comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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