segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Léo Pinheiro, pivô da prisão de Lula, indicou o genro para a Caixa, que agora discrimina o Nordeste!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=Ld7FD883dPo

                                     Resultado de imagem para departamento de propina da OAS



Leo Pinheiro foi o empresário, preso pela Lava Jato, então chefiada por Moro,  que fez delação premiada fajuta para diminuir sua pena, e assim colocou o ex-presidente Lula na cadeia. Isso na véspera da eleição, com o intuito de beneficiar Bolsonaro, o qual, como retribuição, assim que foi eleito, nomeou Sergio Moro ministro da Justiça. 

Tanto que, na primeira delação, Léo Pinheiro havia inocentado Lula. Até então Léo acreditava na seriedade da Lava Jato. Entretanto só uma 3ª delação, a que incriminava Lula, a mesma foi aceita (4). 

Lula foi preso por uma reforma que nunca existiu no tríplex do Guarujá. Sendo ainda que a Lava Jato nunca provou que a propriedade do imóvel fosse do ex-presidente Lula, pois não anexou, no processo, registro do imóvel ou em qualquer documento hábil acerca da titularidade. Veja fotos e vídeo que provam a farsa da reforma do tríplex (7,8). 

Delação premiada na Lava Jato virou um grande negócio para a Operação e seus delatores. Por exemplo, a OAS criou um departamento de propina e pagou R$ 6 milhões para cada executivo que entrava em conluio com a Lava Jato.

Teve executivo da OAS que ficou de fora da propina e foi cobrar na Justiça os R$ 6 milhões (5).  

Bolsonaro, que quer que Lula apodreça na cadeia, fez mais por Léo Pinheiro, algoz de Lula. Depois que ganhou a eleição, Bolsonaro colocou Pedro Guimarães, genro de Léo Pinheiro, como presidente da Caixa Econômica Federal. Guimarães já mandou recado anunciando que vai vender parte da Caixa, Loterias, Cartões e Seguros (2). 

E não podemos esquecer que Bolsonaro se revela um mentiroso, pois falava em fuzilar FHC por vender estatais e entregar nossas reservas petrolíferas (1). 

Vale lembrar que foi a Lava Jato que, através de seu advogado, Carlos Zucoloto Junior, compadre de casamento de Moro e ex-sócio de sua esposa, que pediu “por fora” cinco milhões de dólares ao advogado da Odebrecht para celebrar delação premiada, assim teria a prisão doméstica e perdão de US$ 10 milhões em multa a Odebrecht (6). 

Mais tarde para provar a veracidade da denuncia Veja mostrou, com base em informação da Receita Federal, que havia depósito de Duran na conta da esposa de Moro, Rosângela Moro (9).

 Essa denúncia de cobrança de propina da Lava Jato à Odebrecht foi anterior ao site Intercepet Brasil. A novidade é que a Intercept está mostrando os áudios das denúncias praticadas pela Lava Jato!


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Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
 Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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