quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Para acabar com a crise em minha família, vou contratar o Queiroz!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=EaRdbs_7uec


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O governo Bolsonaro não dá sinal de combater o desemprego; participou da reforma trabalhista, tirando direitos dos trabalhadores; fala em acabar com férias, 13º, e FGTS dos jovens e ainda quer acabar com a aposentadoria dos trabalhadores (1,2).
Eu estou velho, mas o que vai ser dos meus filhos, sobrinhos e da juventude?

No governo, cada um dá seu jeito: o Juiz Sergio Moro, com a prisão sem provas de Lula, na véspera da eleição, favorecendo Bolsonaro, arrumou um emprego de ministro da Justiça. E ainda dizem que tem como certa uma vaga de ministro do STF! “Carai”! Ministro do STF ganha o teto do funcionalismo!

E para ajudar na renda familiar de Moro, sua  esposa , ainda trabalha para a Shell e o PSDB (3).  

E a mulher de Moro, Rosangela Moro, segundo a revista Veja, com base em informação da Receita federal, ainda teve depósito do advogado da Odebrechet, Rodrigo Tacla Duran (4).

Moro diz que o depósito na conta da esposa foi para pagar cópia do documento. Segundo Duran, a Lava Jato pediu “Por fora” US$ 5 milhões a Odebrechet, então essa grana para “Cópia” de documentos não deve ser merreca (5,6,7).

O vice Hamilton Morão é o pai do fim do 13º e férias, que chamou de jabuticaba brasileira. Preocupado com seu rebento, arrumou uma boca de assessor da presidência do Banco do Brasil com salário de R$ 35 mil, com  13º e férias (8,9).

O ministro Gustavo Bebiano, preocupado com o futuro, plantou um laranjal.

O Queiroz está parado, depois de serem descobertos aquelas movimentações milionários em sua conta. Movimentações com intervalo de até cinco minutos o, que, em um ano, chegaram a R$ 1.2 milhão, e  em três anos a R$ 7 milhões (10 a 12).

Flavio Bolsonaro, o 01, tinha cargo em Brasília, mas estudava a 1000 km de distancia. O problema era sua presença, já que o trabalho e o estudo seria nos mesmos horários e dias (14).
  
Diante de tudo isso, principalmente do abandono total do Queiroz por parte do Clã Bolsonaro, por parte de Moro, da justiça, resolvi fazer uma proposta de contrato de trabalho ao Queiroz. Tudo com carteira assinada, 13º, férias e FGTS. E nem vou exigir movimentação bancária por minuto, pode ser mensal.

O que não pode é a Justiça, agora totalmente omissa, se o Queiroz for meu funcionário vir quebrar o sigilo bancário, telefônico, prendê-lo preventivamente, também fazer delação premiada e vazamento. Aliás, a lei vale para todos!



Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
 Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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