por Emanuel Cancella
Globo, Band,
Folha, Editora Abril, responsável pela Veja, Folha, RBS e Jovem PAN, entre
outras, abriram contas para lavagem de dinheiro na Suíça no escândalo
denominado Swssileaks. É diferentemente do cidadão comum que busca acordo na Receita
Federal para limpar seu nome, pois os meios de comunicação ainda saem acusando,
sem nenhuma base, aqueles que podem enfrentá-los.
Dilma não
presta, segundo essa mídia, principalmente porque anunciou uma lei para regular
a comunicação no país. Ferramenta que existe em todo mundo desenvolvido para
evitar superpoderes, como a da Globo que acaba sendo “a poderosa” e usa seu
poder para delinquir impunemente. A mídia brasileira reage à tentativa de
regulação como “golpe” e “mordaça”. Eles
querem liberdade para continuar a praticar corrupção e atingir, sem provas, a
honra de qualquer brasileiro.
Além da conta
no HSBC da Suíça, a Globo é autora de outros escândalos, já que sonegou o Imposto
de Renda da transmissão da Copa do mundo de 2002.
Eles, os meios
de comunicação, atacam sem provas qualquer cidadão. Se fazem isso com a
presidente da República, Dilma, e com o ex-presidente Lula, imaginem com o cidadão comum.
Por exemplo: Veja
e Globo disseram, de forma mentirosa, que ambos, Lula e Dilma, sabiam da
corrupção na Petrobrás, isso na véspera da eleição para favorecer o outro
candidato, Aécio Neves, do PSDB.
Veja agora está
nas bancas com matéria de capa que o Jornal do Brasil, de 26/9, anuncia assim: ‘Veja'
ataca Lula com suposta delação premiada de ex-deputado...Corrêa é um dos deputados que mais prestaram serviços à ditadura...
A Veja é campeã em difamar, injuriar e caluniar as pessoas. Faz isso
porque a lei que pune o crime contra a honra é frouxa, se a lei fosse dura
nesses casos, com certeza a Veja não seria usuária desse tipo de delito.
E não faz isso por acaso, age como um partido político querendo
inviabilizar o governo Dilma e impossibilitar a volta de Lula, os únicos que
podem ameaçá-los e barrar a mídia corrupta que eles operam!
Rio de Janeiro, 01 outubro de
2015
OBS.: Artigo enviado para
possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre
outros órgãos de comunicação.
Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do
Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos
Petroleiros (FNP).
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