por Emanuel Cancella
A mídia brasileira é corrupta e golpista! A principal mídia, a
Globo, apoiou e cresceu à sombra da ditadura; foi contra a eleição direta para
presidente e sonegou o Imposto de Renda da Copa do Mundo de 2002, mais de R$
180 milhões. Na sonegação, foi fazer o contrato nas Ilhas britânicas, paraíso
fiscal, onde traficantes e bandidos fazem seus negócios. Não foi um erro
material que o contribuinte comum comete e tem que prestar contas na Receita Federal!
A mídia brasileira
age como uma quadrilha prevista no código penal onde: Art. 288. Associarem-se três ou mais
pessoas, para o fim específico de cometer crimes: O Globo, Band, editora
Abril responsável pela revista Veja, e a Folha de São Paulo entre outros, estão ligados no crime de evasão fiscal nas
contas do HSBC na Suíça conhecido como o Swissleaks. A denúncia contém
informações sobre 106 mil clientes de 203 países que datam de 2006 e 2007,
juntos eles movimentaram valores superiores a U$ 100 BI.
Como nenhuma delas fez acordo com a Receita Federal é forte indicio de
formação de quadrilha para burlar o Imposto de Renda. Estão agindo em conjunto
para sonegar o imposto. O cidadão brasileiro, se apenas cair na malha fina da Receita
Federal, sofre uma série de penalidades e tem que pagar caro para limpar seu
nome. Qual penalidade está sendo imposta a essas empresas de comunicação? Não
seria o caso de cassar essas empresas já que são concessões públicas?
No crime da Globo, o caso se torna mais grave, pois ela é reincidente
nos crimes contra a Receita Federal. A Globo, além disso, é a principal
suspeita na corrupção no escândalo da FIFA e, pasmem!, existe uma CPI apurando
o escândalo e a Globo, que monopolizou as transmissões esportivas durante todo
o tempo, nem sequer foi chamada a depor. J. Hawilla, responsável pela TV TEM de
São Paulo, associada da Globo, confessou sua culpa e devolveu US$ 151 milhões.
E a Globo, não tem nada a declarar?
A Globo ainda tem a cara de pau de fazer campanha o tempo todo contra a
Petrobrás. Logo a Petrobrás, empresa que, além de abastecer o país há 62 anos
de combustíveis de petróleo, financia, com os impostos que paga, 80% das
principais obras do país responsáveis por milhões de empregos, contidas no
Programa de Aceleração do Crescimento –
PAC. E O Brasil é o segundo parque de obras do planeta, só perdendo para a China.
A Globo deu o título de personalidade do ano ao juiz Sérgio Moro, que
chefia a operação lava Jato, que investiga a Petrobrás e, não por acaso, os
vazamentos das delações premiadas são publicadas primeiramente na Globo. Será
por quê?
A Globo, no governo de FHC na década de 90, fez campanha para privatizar
a Petrobrás comparando a empresa a um paquiderme e chamando os petroleiros de
marajá. A resposta da empresa e dos petroleiros veio com a descoberta do
pré-sal em 2006. E o pré-sal sozinho, segundo a Agência Nacional de Petróleo –
ANP, já produz hum milhão de barris de petróleo
por dia, o suficiente para abastecer juntos todos os países do MERCOSUL.
A Globo
não desiste de atacar a Petrobrás e ontem, 12/9, publicou uma foto da sede da Petrobrás
ruindo. Na verdade, a mídia principalmente a Globo, o PSDB e o Lava Jato
enganam a população fazendo parecer que querem combater a corrupção. Na
verdade, só querem entregar nosso petróleo às empresas estrangeiras, em
especial a petroleira norte americana Chevron, conforme denúncia do Wikileaks
interceptando telegrama entre a executiva da Chevron e o então candidato derrotado
a presidência José Serra. Para viabilizar essa entrega eles precisam primeiro enfraquecer
a empresa e o governo federal!
A sociedade responde a mídia conforme pesquisa da CNT/MDA, de 12 e 13 de
junho de 2015, qual a instituição e organização em que o entrevistado mais confia:
entre outras citações a igreja 53.5%, justiça 10.1%, polícia 5.0% e a imprensa
4.8%.
Até quando a sociedade vai aceitar a mídia corrupta e golpista?
Emanuel Cancella é
coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro
(Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
Rio de Janeiro, 13 de
setembro de 2015
OBS.: Artigo enviado
para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época
entre outros órgãos de comunicação.
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