domingo, 21 de junho de 2015

Sergio Moro - o juiz “pau mandado” a serviço da destruição da Petrobrás


por Emanuel Cancella
A mulher do juiz Moro trabalha para as multinacionais de petróleo, como também para o PSDB, como denuncia o Wikipédia. Ou seja, está a serviço do partido e de empresas que sempre combateram a Petrobrás.
Quanto ganha a mulher do juiz Moro advogando para as multinacionais  do petróleo e para o PSDB? Seria trabalho voluntário? A justiça não poderia quebrar o sigilo bancário da mulher do juiz?
O  governo de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, com apoio da Globo, tentou  privatizar a Petrobrás. Esbarrou na resistência dos petroleiros  com apoio da sociedade, mas conseguiu quebrar o monopólio. E o PSDB continua insistindo na sua saga entreguista, em 2009, chegou a ser denunciado pelo Wikilikes que detectou um telegrama onde o então candidato à presidência, hoje senador por São Paulo,  José Serra, também do PSDB, prometia entregar nosso petróleo à petroleira Chevron americana. A Folha publicou essa denúncia e como Serra perdeu as eleições para Dilma, nosso petróleo, mais uma vez, não foi entregue.
Mas eles não desistiram! Agora o senador  Serra propõe uma emenda na lei do petróleo que está sendo discutida no Senado, que visa exatamente cumprir sua promessa feita à Chevron americana.
Outra frente que o PSDB usa para entregar nosso ouro negro é em conluio com o juiz Sérgio Moro. Este ganhou da Globo o título de personalidade do ano e  chefia a operação Lava Jato, que, há mais de um ano investiga a Petrobrás. A mídia induz a população a aplaudir a operação e o povo enganado bate palmas porque, pela primeira vez, corruptos e corruptores estão indo para a cadeia e seus bens sendo confiscados, mas diabolicamente a mídia esconde que, por trás dessa operação, está a entrega da Petrobrás, carro chefe do desenvolvimento do Brasil e a esperança de resgate de uma dívida milenar com nosso povo carente. Agora o juiz Sérgio Moro ataca as principais prestadoras de serviços á Petrobrás, Odebrecht e  Andrade Gutierrez, num claro intuito de parar a companhia. O juiz da Globo, do PSDB  e das multinacionais quer muito mais que prender os executivos das principais empresas que trabalham para a Petrobrás, já que provavelmente ele opera em prol do contrato de sua mulher com as empresas de petróleo e do PSDB. Mata dois coelhos com uma única cajadada!
Até agora não conseguiram destruir a Petrobrás, muito pelo contrário, durante a investigação, a companhia prosperou em todos os seus indicadores. Melhorou a capacidade de refino, aumentou a produção e passou a ser a primeira do mundo na produção de óleo passando a americana, Exxon Mobil. Ganhou o “Óscar” da indústria do petróleo pela terceira vez. E o pré-sal sozinho já atingiu a marca de 800 mil barris de petróleo por dia. Como se não bastasse, a Petrobrás vendeu, de forma relâmpago, em Nova York, U$ 2.5 BI de títulos a serem resgatados em 100 anos. Qual a empresa nacional e multinacional tem esse crédito? 
 A Petrobrás, na década de 40 e 50, foi vitoriosa na campanha “O petróleo é Nosso!”, na década de 90 derrotou o governo de FHC e agora vai ser destruída pelo juiz Sérgio Moro, inimigo do Brasil?

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2015



  

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