por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta matéria
em: https://www.youtube.com/watch?v=tS4k76IrP-0
Marcelo Bretas, chefe da Lava Jato no Rio, aquele que recebe,
de forma legal, segundo a Justiça, R$ 8.7 mil de dois auxílios-moradias, um
dele e outro da esposa, também juíza, ou seja, embaixo do mesmo teto e no município
em que labutam (1).
Felipe Santa cruz é o presidente do Conselho da OAB que, por
unanimidade e com base num mar de denúncias do The Intercepet Brasil, inclusive
comprovada com áudios, pediu o afastamento dos ches da Lava Jato, juiz Sergio
Moro e o procurador Deltan Dallagnol, de cargos públicos, para que tivessem um
julgamento justo e não utilizassem a máquina publica em proveito próprio (9). Moro,
muito pelo contrário, virou ministro da Justiça de Bolsonaro e Dallagnol
continuou chefiando os procuradores da Lava Jato.
E Cristiano Zanin Martins é o advogado de Lula que tem
imposto várias derrotas à Lava Jato.
Todos brasileiros esperavam agora que busca da Justiça na
casa de qualquer operação no Rio seria na casa do senador Flavio Bolsonaro. Até
porque Grupo do MP-RJ conclui investigações sobre 'rachadinha' no gabinete de
Flávio Bolsonaro (2,3).
Entretanto o juiz Marcelo Bretas usa a delação premiada, ou
melhor, armada, praxe na Lava Jato, de um condenado pela justiça, Orlando Diniz
, que cita o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e outros advogados de terem
recebido propina, sem apresentar qualquer prova.
Mesmo não apresentando qualquer prova, em troca da delação, Orlando
Diniz ganha a liberdade e o direito de ficar com cerca de US$ 1 milhão
depositado no exterior (10).
Essa perseguição a advogados acontece justamente quando
ocorre uma debandada da Lava Jato, inclusive por Dalagnol, sendo que , com
certeza, Zanin e Santa Cruz foram
justamente quem mais contribuíram para desmascarar os absurdos da Operação Lava
Jato, e talvez por isso agora estão sendo perseguidos.
O MPF do Rio tentou justificar a investida contra
profissionais da advocacia afirmando que os pagamentos feitos pela
Fecomércio aos escritórios coincidiram com "aquisições de carros e imóveis
de luxo no país". Os fatos narrados pelo MPF teriam ocorrido entre 2012 e
2018 (10).
Zanin denuncia a invasão de sua casa e de seu escritório como
“Atentado à Advocacia” de Bretas e diz que juiz agiu para favorecer o clã
Bolsonaro (6).
E por essa e outras que o Intercepet chama a operação de vaza
a jato.
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10 - https://www.conjur.com.br/2020-set-09/bretas-autoriza-50-mandados-busca-apreensao-advogados
Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2020.
Aviso - Estou monetizando minhas redes sociais, no caso, o meu canal do Youtube e meu blog. Faço isso para fortalecer a ajuda às 22 entidades sociais e filantrópicas que atendem as mais diversas pessoas excluídas de nossa sociedade, de forma a aumentar o valor de meus apoios mensais para essas entidades. 100% dos valores recebidos pelos parceiros comerciais vão ser alocados para essas instituições. Para saber mais: http://emanuelcancella.blogspot.com/2020/07/aviso-importante.html
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Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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