domingo, 9 de fevereiro de 2020

Respondendo a Paulo Guedes, quem são os verdadeiros parasitas do Brasil.


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=qHBVvzZDKpY


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 Um dos maiores parasitas do governo Bolsonaro é o próprio clã Bolsonaro, envolvidos até em rachadinhas, dinheiro dos gabinetes de políticos distribuído para a própria família.

Queiroz, o assessor de Flavio Bolsonaro, fez depósitos de milhões incluindo até a primeira dama, Michelle Bolsonaro, com cheque de R$ 24 mil (1).   

No escândalo de corrupção do Itaipu gate, Bolsonaro queria beneficiar empresa da própria família (2). Apareceram também o então partido de Bolsonaro, o PSL, juntamente com o senador Major Olimpio está envolvido no escândalo binacional (3,4).

O “veio” da Havan, dono das lojas Havan, uma das maiores parasitas do Brasil. Deve, mas não paga e nem vai preso, a quantia de R$ 160 milhões à Previdência, e cinicamente é o grande apoiador da Reforma da Previdência e do governo Bolsonaro (5).

Na verdade Paulo Guedes disputa o primeiro lugar como parasita estatal. Guedes deu rombo, pessoalmente, de R$ 1 BI nos fundos de pensão das estatais, incluindo a Petros, quando assessor de Bolsonaro. E, ao invés de punição, ganhou de Bolsonaro o ministério da Economia.

O assessor de Paulo Guedes, Esteves Colnago, também  deu rombo de R$ 5.5 BI nos fundos de pensão das estatais, incluindo a Petros.   

Sem esquecer que Paulo Guedes, como ministro da Economia, é responsável pelo “Pibinho” e pelo desemprego de mais de 13 milhões de brasileiros.

E Paulo Guedes, além de roubar os fundos de pensão dos trabalhadores,  com a privatização ainda vai tirar seus empregos.

Na verdade, com a omissão criminosa da Lava Jato, então chefiada pelo juiz Sérgio Moro, e a Operação Greenfied que respectivamente dizem investigar a Petrobrás e os fundos de pensão, Paulo Guedes criou uma quadrilha para saquear os fundos de pensão (10,11,12). 

A Lava Jato, então chefiada pelo juiz Sérgio Moro, é uma das maiores parasitas estatais. Diante dos escândalos apontados pelo The Intercept Brasil, inclusive com áudios, a OAB, por unanimidade, pediu o afastamento de Moro e Dallagnol de cargos públicos (6,9).  Continuam conspirando!

A Lava Jato, em nome do combate à corrupção, criou dois fundos bilionários com dinheiro da corrupção, um na Petrobrás e outro na Odebrecht, sendo que o administrador do fundo seria Deltan Dallagnol. Ainda bem que o STF e PGR pediram a suspensão do fundo lava Jato&Petrobrás (7,8).

A Lava Jato criou a figura de advogados de delação premiada, uma casta que, pelo que me consta, não tem nenhum conhecimento jurídico mas que ficam ricos da noite para o dia:

A Advogada Beatriz Catta Preta atuou em nome da Lava Jato em 9 delações e faturou R$ 20 milhões de reais. Depois, dizendo-se ameaçada de morte, foi viver nos EUA (13).  

Outro advogado oficial da Lava Jato foi Carlos Zucolloto Junior, que também é compadre de casamento de Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosangela Moro. Pois bem, Zucolloto pediu ao advogado da Odebrechet, Rodrigo Tacla Duran, US$ 5 milhões de propina, ‘por fora”. Isso facilitaria a Duram a celebração de uma delação premiada que lhe daria a prisão domiciliar e perdão de US$ 10 milhões em multa a Odebrechet.

Moro, quando soube da denúncia de Duran, disse que ele era um aventureiro e fora da lei. Porém a revista Veja, com base em informação da Receita federal, demonstrou, na sua coluna Painel, que Duran fez depósito na conta da esposa de Moro, Rosangela Moro.

Moro não perdeu a pose e disse que o depósito na conta da esposa foi para pagar cópia de processo (14,15,16). Claro que não mostrou o comprovante nem muito menos o valor.

Não podemos esquecer que os principais ladrões da Petrobrás, presos pela Lava Jato através de delação premiada, misteriosamente estão cumprindo penas em suas casas, verdadeiros clubes de lazer construídos com dinheiro da roubalheira. São eles, entre outros, o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa; o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado; o operador do PMDB, Fernando Baiano e o doleiro Alberto Youssef, este condenado a 122 anos de cadeia (17,18).

Creio que o governo Bolsonaro, ao invés de se preocupar com o Coronavírus, deveria combater os parasitas, começando pelo seu próprio governo!


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Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2020. 

Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: 
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1. 

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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