por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=irbHIz-sMUY
A quadrilha de Paulo Guedes e de seu assessor Esteves Colnago
deu rombo de R$ 6.5 BI nos Fundos de pensão das estatais, inclusive na Petros
(1,2,3).
Paulo Guedes não tem moral para privatizar nenhuma estatal,
muito menos as ligadas aos fundos de pensão em que ele roubou.
A sociedade chama o pobre batedor de carteira de ladrão, já
nos chamados crimes do colarinho branco, como no de Paulo Guedes, diz-se que
deu rombo, desviou, mas na verdade é roubo mesmo.
Aliás, Paulo Guedes faz pior do que o batedor de carteira,
pois este além de na maioria das vezes ser preso se submete à fúria urbana e
pode ser linchado.
Já Paulo Guedes, quando deu o rombo, era assessor de
Bolsonaro e, mesmo assim, recebeu do presidente o cargo de ministro da
Economia.
E, com a certeza da impunidade, Paulo Guedes ainda
promoveu Esteves Colnago seu assessor ladrão.
Os funcionários públicos, ou das estatais, que roubam são
sumariamente demitidos e respondem a processo judicial.
Além disso, para entrar no serviço público ou estatal, há
concurso como também uma investigação social. Ou seja, alguém com vida
pregressa de roubo em empresa pública ou privada, como Paulo Guedes e Esteves
Colnago, jamais seriam funcionário de carreira do funcionalismo ou da estatal.
Estranho que a Operação Lava Jato e Greenfield tenham
permitido que Paulo Guedes que quando roubou os Fundos das estatais era
assessor de Bolsonaro, assumir o ministério da Economia.
Aliás, foi Sergio Moro, quando juiz chefe da Lava Jato, que
impediu Lula de ser ministro de Dilma. Moro, além de grampear criminosamente o
telefonema de Dilma e Lula, editou o áudio levando o ministro do STF a
erro, impedindo assim a ida de Lula para o ministério de Dilma
(4,5).
Por um lado a quadrilha de Paulo Guedes dá o rombo nos fundos
de pensão das estatais, inclusive na Petros, e fica ilesa; por outro os
petroleiros, ativos e aposentados, pagam pelo rombo na Petros com no minimo 13%
de seus salários, e por 18 anos.
E o absurdo é que esses petroleiros nunca foram gestores da
Petros e não houve qualquer auditoria que comprove esse rombo.
Paulo Guedes rouba o fundo dos trabalhadores, tira seus
empregos com a privatização e ainda os tacha de parasita!
Cadê o combate a corrupção!
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Rio de Janeiro, 07 de fevereiro de 2020.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do
Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da
FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese,
sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido
em:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo,
JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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