sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Quando o bicho pega Bolsonaro apela para facada, câncer, tombo no banheiro, apendicite etc!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=DzKihM8vPd4

Resultado de imagem para Serra e a bolinha de papel

A Bolinha de papel no Serra virou bomba, tiro no Lula virou bolinha de papel (14)


Na reta final da eleição, com o resultado indefinido Bolsonaro levou a facada: Flávio Bolsonaro, filho do hoje presidente eleito profetizou: "Vocês acabaram de eleger o presidente" (5).

Sergio Moro então chefe da lava Jato que já havia prendido Lula sem provas num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, de quem virou ministro da Justiça e ainda tem a promessa de ser indicado ministro do STF, foi além para garantir a vitória de Bolsonaro (6):

Moro pessoalmente divulgou delação premiada de Antonio Palloci, rejeitada pelo MPF por falta de provas, acusando Lula, Dilma, e o PT (1).

Com o vazamento da delação rejeitada pelo MPF, Moro garantiu Bolsonaro no segundo turno e a principal vitima do vazamento criminoso de Moro, foi Dilma que na véspera tinha segundo todos os institutos de pesquisas uma cadeira ao senado de Minas Gerais e foi derrotada (2).

Já em 2010 na eleição de Dilma seu adversário, o Tucano José Serra também na véspera da eleição usou a pegadinha da bolinha de papel, e mesmo com apoio da Globo a armação foi derrotado pelo vídeo do SBT (7,8).

Em 2014 na véspera da reeleição de Dilma a Lava Jato, chefiada pelo juiz Sérgio Moro vazou criminosamente para a mídia que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás.
Mesmo com o TSE proibindo a divulgação da farsa ela foi matéria de capa da revista Veja e replicado no Jornal Nacional da Globo (3). 

Advogado Antônio Figueiredo Basto desmentiu Lava Jato e a revista Veja: "Não houve depoimento no âmbito da delação premiada. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada" (4). E mesma assim Dilma se reelegeu.

Bolsonaro nas crises ao invés de apelar para o medico para aliviar a pressão da sociedade poderia abrir o saquinho de bondade: Anunciar a volta da construções de moradias populares, retomada das 14 mil obras federais paralisadas para aliviar os 13 milhões de  desempregados brasileiros (10,11).

E não digam que o Brasil está quebrado, lula e Dilma deixaram US$ 380 BI em reservas cambiais uma das maiores do mundo (13)!

E já que ele Bolsonaro gosta de médico poderia anunciar a retomada do programa Mais Médicos que ele cancelou (12).

E ainda no campo da medicina anunciar a volta da fabricação do 19 remédios pelo SUS e distribuído gratuitamente pela Farmácia Popular que ele cancelou.

Esses remédios atendem a mais de 30 milhões de brasileiros que estão morrendo no tratamento de câncer, diabete e os submetidos a transplante (9)!

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Rio de Janeiro, 03 de janeiro de 2020.

Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em:  https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1. 

 OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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