por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=y4AbI12BqIE
A justiça lavajatista é assim o cara joga coquetel molotov
nos estúdios do Porta dos Fundo. Foge e continua ileso na Rússia e vem de novo
a justiça lavajatista e pune a vitima, censurando a peça do Porta dos Fundos.
Os petroleiros ativos e aposentados estão pagando por um
rombo ou roubo no mínimo com 13% de seus salários e por 18 anos. Mesmo sem
nunca terem sido gestores da Petros e não existe pericia que comprove o rombo
ou roubo.
Diante desse absurdo os sindicatos e associações de
petroleiros conseguiram varias liminares suspendendo o desconto.
E aí aparece o presidente do STJ, Ministro João Otávio de
Noronha numa decisão monocratica e lavajatista e caça todas as liminares e impedem
novas ações contra esse absurdo praticado contra os trabalhadores petroleiros
(2).
E muitos desses petroleiros estão morrendo e não é só pelo
desconto, e pelo estigma de ladrão é também pelo terrorismo: A direção da
Petrobrás e da Petros ainda ameaçam esses mesmo petroleiros com novos descontos
se novos rombos ou roubos aparecerem.
A sociedade já sabia que o então assessor de Bolsonaro, Paulo
Guedes deu rombo de R$ 1 BI nos fundos de pensão das estatais entre eles o da
Petros (5,6).
Se os petroleiros estão pagando pelo que não fizeram, Paulo
Guedes que deu rombo ou roubou os fundos de pensão inclusive o da Petros, com a
omissão das operações, Lava Jato e da Greenfield foi promovido a ministro
da Economia de Bolsonaro.
E agora aparece o assessor de Paulo Guedes, Esteves Colnago e
mais 28 pessoas, dando rombo ou roubo de R$ 5.5 BI nos fundos de pensão das
estatais entre eles o da Petros (1).
Será que os petroleiros que já pagam pelo rombo ou roubo do
Paulo Guedes agora vão pagar também pelo rombo ou roubo do assessor do Paulo
Guedes?
Até agora as operações lava Jato e
Greenfield que investigam a Petrobrás e os fundos de pensão das
estatais não prendeu e nem está cobrando o rombo ou roubo de Paulo Guedes e de
seu assessor.
Digo isso por que a lava Jato, chefiada pelo juiz Sérgio
Moro, prendeu 20 pessoas suspeita de superfaturamento na
construção da sede da Petrobrás na Bahia com dinheiro da
Petros (4).
A operação Greenfield denunciou 29 ex gestores de fundo de
pensão incluindo a Petros. “O prejuízo causado aos fundos já alcança o montante
aproximado de R$ 5,5 bilhões – o maior dentre todos os casos investigados pela
Greenfield” (3).
Porém Paulo Guedes e seu assessor deram rombo de R$ 6.5 BI
bem maior que o da obra na Bahia (lava Jato) e das sondas da Petrobrás
(Greenfield). Afinal a lei vale para todos?
Será também que os petroleiros usando coquetel molotov contra
seus algozes vão ter também a omissão da Policia Federal e uma decisão
favorável da justiça como foi a censura ao Porta dos Fundo?
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Rio de Janeiro, 09 de Janeiro de 2020.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do
Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da
FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese,
sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser
adquirido em: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o
Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de
comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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