sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Não basta dar Nobel tem que fazer como Lula e Dilma, perdoar a divida, ajudar a acabar com a fome na África!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=4G6eq1VkNrw




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Governo Lula iniciou processo inédito de aproximação com países da África (8)

Eu queria que o Nobel da Paz viesse para Lula porque, com certeza, ajudaria no seu processo de libertação pela absurda prisão sem provas. Mas também não tenho dúvida de que Lula esteja aplaudindo o ganhador do prêmio.

Embora dando o Nobel da Paz de 2019 ao primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali, a Academia Sueca, a do prêmio Nobel, não foi a primeira a reconhecer com o premio a dívida impagável do mundo desenvolvido com os países africanos.
Os governos do PT de Lula e Dilma foram os primeiros a perdoar a dívida com os povos africanos. Doze países foram beneficiados em maio de 2013, quando Dilma, por exemplo, anunciou ajuda aos países africanos na África, continente do primeiro ministro ganhador do Nobel da Paz (3).

A educação também recebeu investimentos brasileiros. Moçambique passou a abrigar o campus da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que, em 2015, atingiu 2 mil alunos de países de língua portuguesa nos cursos de matemática, biologia, pedagogia e administração pública.

Em 2006, para contribuir na redução da fome, o Brasil iniciou a transferência de tecnologia na área de produção de alimentos. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) instalou seu centro de pesquisa em Gana, onde 42 projetos começaram a ser desenvolvidos. Além de capacitar agricultores e técnicos agrícolas, a Embrapa adaptou para a savana africana sementes e técnicas utilizadas no cerrado (4).

Além do combate à fome, as decisões tomadas por Lula e Dilma ajudaram o continente a enfrentar outra grande ameaça à vida: Em 2012, a fábrica da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), em Moçambique começou a produzir 260 milhões de unidades anuais de medicamentos para combater a AIDS (4).

Para entender como os governos de Lula e Dilma Rousseff contribuíram para o desenvolvimento do continente, acesse o site do Brasil da Mudança.

O mundo desenvolvido principalmente a Europa e Brasil tem o DNA na miséria africana. Para quem não sabe, o Brasil foi o maior país escravagista no mundo, inclusive no país funcionava um centro de distribuição de escravos vindo da África para o mundo.
E nosso país foi dos últimos a abandonar a escravidão sé é que abandonou, já que hoje a Reforma, Trabalhista e da Previdência, parece uma volta ao passado, só que agora não são só os negros, pois os brancos também estão sendo convocados à nova escravidão.

Se os governos do PT tentaram corrigir a história, Donald Trump, presidente dos EUA, faz o inverso. O EUA é o responsável pela maioria das guerras e condições miseráveis no mundo, em sua maioria para tungar o petróleo alheio, tendo como consequência milhões de refugiados inclusive da África.

E Trump propõe balas, jacarés, cobras e abrigos separando os filhos dos pais, como solução para receber esses desabrigados (6).

Em 2018, 49 dessas crianças eram brasileiras separadas de seus pais, em verdadeiros campos de concentração (1). 
Escravidão miséria e guerras foram deixados pela passagem dos europeus no continente africano.

Tanto que, quando se fala nos EUA, precisa-se de falar também em seus aliados, principalmente Bélgica, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália, Portugal e Espanha os colonizadores da África, que deixaram uma pesada herança de guerras, fome e miséria (7).

Mesmo com a ajuda financeira aos países africanos, os governos do PT deixaram nos cofres do Banco Central do Brasil US$ 380 Bi em reservas cambiais, a sexta maior reserva no mundo (5,6).

Vale o exemplo do Brasil de Lula e Dilma, não basta só dar o Nobel da Paz!

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Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2019.


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  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente) 
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