quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Moro é o juiz que roubou a democracia e Dallagnol roubou para os bancos!


por Emanuel Cancella


Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=EuE77OQN9Cw

                   Resultado de imagem para Moro é o juiz que roubou a democracia e Dallagnol roubou para os bancos!

Sabe por que os trombadinhas e batedores de carteiras, nas avenidas do Brasil, vão presos? Porque o povo grita “Pega ladrão!” e os cerca. Sabe por que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi preso? Porque uma velhinha gritou “Pega ladrão!”, dentro do aeroporto Santos Dumont no Rio e deu sapatada nele, viralizando dentro do aeroporto e nas redes sociais (6).

Moro é o ladrão que roubou a democracia, quando prendeu o ex-presidente Lula, sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro. Como pagamento recebeu o ministério da Justiça e ainda a obteve a promessa de ser indicado ao STF. Por causa disso, o deputado Glauber Braga, do Psol/RJ, chamou Moro, dentro do Congresso Nacional, de ladrão (7).

 A denúncia do The Intercept Brasil de que Deltan Dallagnol se reuniu com bancos, réus nas ações contra a Petrobrás, é a gota d’água na sua ligação com os bancos. Principalmente porque esses bancos estão envolvidos na Fundação Petrobrás, no valor de R$ 2,5 BI, que seria administrado pelo procurador Deltan Dallagnol. A falcatrua era tão grande que o STF e o PGR mandaram suspender a Fundação (1,2,3).   

Um dos bancos que se reuniu com Deltan Dallagnol, segundo o Intercept, é o JP Morgan, que recebeu da direção da Petrobrás R$ 2 BI adiantados, acerca de um empréstimo que só venceria em 2022. O presidente da Petrobrás, na época era Pedro Parente e sócio desse banco, JP Morgan. Claro que a Lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, que investiga a Petrobrás, ficou calada!

Também nada disse quando Pedro Parente mandou pagar R$ 10 BI a acionistas americanos de uma ação contra a Petrobrás, mesmo sem a ação ter sido transitado em julgado, ou seja, ainda cabia recurso (8).
A Lava Jato, desde o início, já mostrava sua ligação com os americanos. Chefiada por Moro e Dallagnol, omitiu-se com a indicação do tucano Pedro Parente pelo golpista Michel Temer, para presidir a Petrobrás. E eles sabiam que Parente era réu, desde 2001, em ação envolvendo ativos da Petrobrás, dando rombo de R$ 5 BI a Petrobrás (4). E que voltava para entregar o resto.    

Essa ação, paga a acionistas americanos, é uma das muitas ações que serão julgadas contra a Petrobrás em tribunais americanos, graças ao material fornecido pela Lava Jato, contra a Empresa.

A Lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, teve a audácia de convocar os procuradores americanos para investigarem a Petrobrás (9). A Lava Jato mandou ainda o maior ladrão da Petrobrás, o ex-diretor Paulo Roberto Costa, para testemunhar em tribunais americanos contra a Empresa.   

E a mesma lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, não mandou nossos procuradores investigarem a Chevron, petroleira americana, quando da denúncia do Wikleaks, acerca da troca de correspondência entre o então candidato à presidência em 2009, José Serra (11).

Este oferecia vantagens à Chevron, em prejuízo da Petrobrás. Serra não pode cumprir a promessa criminosa porque perdeu a eleição. Mas depois da derrubada da Dilma, José Serra aprovou, no Congresso a lei 4567/16, cumprindo assim a promessa com a Chevron. A Lava Jato nada disse!
Fala sério, isso é crime de colarinho branco ou de ladrão!

Essas pessoas não têm amor ao Brasil e se forem escorraçados serão bem recebidos em Miami, em nome dos serviços prestados!


Em tempo, Inscreva-se em meu canal e compartilhe o vídeo, o Twitter e o blog e, deixe um comentário.



Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1. 

  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente) 

Meus endereços eletrônicos:



                                          Resultado de imagem para Moro é o juiz que roubou a democracia e Dallagnol roubou para os bancos!

Sabe por que os trombadinhas e batedores de carteiras, nas avenidas do Brasil, vão presos? Porque o povo grita “Pega ladrão!” e os cerca. Sabe por que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi preso? Porque uma velhinha gritou “Pega ladrão!”, dentro do aeroporto Santos Dumont no Rio e deu sapatada nele, viralizando dentro do aeroporto e nas redes sociais (6).

Moro é o ladrão que roubou a democracia, quando prendeu o ex-presidente Lula, sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro. Como pagamento recebeu o ministério da Justiça e ainda a obteve a promessa de ser indicado ao STF. Por causa disso, o deputado Glauber Braga, do Psol/RJ, chamou Moro, dentro do Congresso Nacional, de ladrão (7).

A denúncia do The Intercept Brasil de que Deltan Dallagnol se reuniu com bancos, réus nas ações contra a Petrobrás, é a gota d’água na sua ligação com os bancos. Principalmente porque esses bancos estão envolvidos na Fundação Petrobrás, no valor de R$ 2,5 BI, que seria administrado pelo procurador Deltan Dallagnol. A falcatrua era tão grande que o STF e o PGR mandaram suspender a Fundação (1,2,3).   

Um dos bancos que se reuniu com Deltan Dallagnol, segundo o Intercept, é o JP Morgan, que recebeu da direção da Petrobrás R$ 2 BI adiantados, acerca de um empréstimo que só venceria em 2022. O presidente da Petrobrás, na época era Pedro Parente e sócio desse banco, JP Morgan. Claro que a Lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, que investiga a Petrobrás, ficou calada!
Também nada disse quando Pedro Parente mandou pagar R$ 10 BI a acionistas americanos de uma ação contra a Petrobrás, mesmo sem a ação ter sido transitado em julgado, ou seja, ainda cabia recurso (8).

A Lava Jato, desde o início, já mostrava sua ligação com os americanos. Chefiada por Moro e Dallagnol, omitiu-se com a indicação do tucano Pedro Parente pelo golpista Michel Temer, para presidir a Petrobrás. E eles sabiam que Parente era réu, desde 2001, em ação envolvendo ativos da Petrobrás, dando rombo de R$ 5 BI a Petrobrás (4). E que voltava para entregar o resto.
    
Essa ação, paga a acionistas americanos, é uma das muitas ações que serão julgadas contra a Petrobrás em tribunais americanos, graças ao material fornecido pela Lava Jato, contra a Empresa.

A Lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, teve a audácia de convocar os procuradores americanos para investigarem a Petrobrás (9). A Lava Jato mandou ainda o maior ladrão da Petrobrás, o ex-diretor Paulo Roberto Costa, para testemunhar em tribunais americanos contra a Empresa.    

E a mesma lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, não mandou nossos procuradores investigarem a Chevron, petroleira americana, quando da denúncia do Wikleaks, acerca da troca de correspondência entre o então candidato à presidência em 2009, José Serra (11).
Este oferecia vantagens à Chevron, em prejuízo da Petrobrás. Serra não pode cumprir a promessa criminosa porque perdeu a eleição. Mas depois da derrubada da Dilma, José Serra aprovou, no Congresso a lei 4567/16, cumprindo assim a promessa com a Chevron. A Lava Jato nada disse!

Fala sério, isso é crime de colarinho branco ou de ladrão!

Essas pessoas não têm amor ao Brasil e se forem escorraçados serão bem recebidos em Miami, em nome dos serviços prestados!
Em tempo, Inscreva-se em meu canal e compartilhe o vídeo, o Twitter e o blog e, deixe um comentário.




Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1. 

  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente) 
Meus endereços eletrônicos:


Nenhum comentário:

Postar um comentário