Vaza Jato: Diante de ‘provas inquestionáveis’ da corrupção de
Moro/Dallagnol (10).
Bolsonaro segue o mesmo caminho de FHC na tentativa frustrada
de privatizar a Petrobrás. FHC tinha como aliada a Globo que se pautou em
queimar a imagem da Petrobrás, comparando a empresa a um paquiderme e chamava
os Petroleiros de marajás.
Já Bolsonaro contou com a Lava Jato para desprestigiar a
Petrobrás, viabilizando assim sua entrega. BOLSONARO prestigiou tanto a Lava Jato
que colocou seu chefe, o juiz Moro, como
seu ministro da Justiça e ainda deu a presidência da Caixa Econômica ao genro
de Leo Pinheiro, Pedro Guimarães (3).
Leo Pinheiro pivô da prisão de Lula que, em delação premiada,
dissera que a reforma de luxo do tríplex do Guarujá teria sido feita a pedido
de Lula que, em troca, lhe daria vantagens ilícitas na Petrobrás.
Entretanto a Lava Jato nunca provou que o tríplex de Guarujá
e o sítio de Atibaia sejam de Lula, tanto que nunca apensou no processo o
registro de imóvel ou qualquer outro documento hábil. E o mais grave, há fotos
e vídeos que provam que dita reforma do tríplex nunca existiu (1).
O site R7 chegou a publicar imagens da suposta reforma
luxuosa do tríplex e, quando ficou comprovado que não houve a tal reforma, tirou
imediatamente as imagens, que depois conseguimos resgatar (2).
Lula foi preso para que Bolsonaro ganhasse a eleição e continuasse
com a entrega de nossas riquezas aos gringos, começada pelo golpista Michel Temer.
Dizendo combater a corrupção na Petrobrás, a Lava Jato, Moro
e o tucano Pedro Parente na verdade destruíram a indústria Naval e agora, como
no governo de FHC, navios e plataformas estão sendo construídos no estrangeiro,
gerando investimentos, empregos e renda para os gringos (5,6).
Não só a indústria naval, veja também o vídeo que mostra como
a Lava Jato destruiu a economia nacional em poucos meses, quebrando empresas e
desempregando(4).
Outra estratégia foi enfraquecer a representatividade dos
trabalhadores. Tanto que, com o voto de Bolsonaro, na reforma trabalhista do
golpista Michel Temer, os sindicatos de trabalhadores estão em estado de falência,
principalmente com o fim do imposto sindical e o não desconto em folha dos
sindicalizados (7).
Na Petrobrás, além do ataque da Reforma Trabalhista aos
sindicatos dos petroleiros, os trabalhadores da Petrobrás, ativos e aposentados, com aval da justiça pagam
13% de seus salários, por 18 anos,
devido a um rombo no fundo de pensão, Petros.
Detalhe, esses trabalhadores nunca foram gestores do fundo. E
a direção da Petrobrás ainda ameaça com novos descontos esses mesmos
petroleiros, por possíveis futuros rombos.
Mas os petroleiros estão pagando, o ministro da Economia,
Paulo Guedes, que deu rombo de R$ 1 BI nos
fundos de pensão das estatais, entre eles o da Petros (8), continua incólume.
Por que não investiga Guedes se a Lava Jato prendeu 22
pessoas, por denúncia de superfaturamento na construção da sede da Petrobrás na
Bahia, com dinheiro da Petros (9)? Paulo Guedes está livre e nós petroleiros é
que pagamos pelo rombo na Petros.
Muitos petroleiros, principalmente aposentados, estão
morrendo, falidos e indignados com esses descontos em seus salários.
Com certeza que culpar os petroleiros por rombo no fundo de
pensão Petros faz parte da estratégia de Bolsonaro de manchar a imagem da
empresa e dos trabalhadores, tudo para facilitar a entrega da Petrobrás e do
pré-sal.
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5 - https://www.conversaafiada.com.br/brasil/moro-e-parente-se-uniram-para-destruir-a-industria-naval
Rio de Janeiro, 01 de setembro de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a
venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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