por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=_phUmOlO_TI
Nunca acreditei na Lava Jato de Moro e Dallagnol!
Como funcionário da Petrobrás, concursado, e dirigente
sindical petroleiro, logo percebi que o
juiz Sérgio Moro era um farsante.
E por isso, desde sua origem, em março de 2014, venho mostrando
as incoerências da Lava Jato, através de artigos quase diários.
Juntando esses artigos escrevi um livro, em 2016: A outra
face de Sergio Moro, Acobertando os Tucanos e Entregando a Petrobrás. Fui
intimado na véspera do lançamento, numa clara intimidação. Mas o livro saiu
(9,a 11)!
Não tenho bola de cristal, mas as evidências eram gritantes.
Por exemplo, Moro também chefiou a operação que investigou o
Banestado, que foi antes da Lava Jato e blindou os tucanos. Segundo o ex-governador
do Paraná, Roberto Requião:
A mãe de todos os escândalos brasileiros não é o Mensalão ou o
Petrolão, é o o do Banestado que surrupiou dos cofres públicos meio trilhão de
reais, um escândalo exclusivamente tucano, e nenhum deles foi preso (1).
Deltan Dallagnol disse ao vivo, na Globo, ao denunciar Lula,
sem provas, mas com convicção de que o ex-presidente Lula era o comandante
máximo da corrupção na Petrobrás (6).
Diferente dele, eu já tinha forte convicção de que não era Lula o
comandante, mas sim FHC.
A Lava Jato disse que o tríplex de Guarujá e o sítio em
Atibaia são oriundos da corrupção de Lula na Petrobrás, só que nunca provou
nada! A Lava Jato nunca mostrou que esses imóveis fossem de Lula, tanto que não
há escritura ou quaisquer documentos hábeis provando a titularidade de Lula, no
processo.
Na década de 90, a Globo se juntou ao governo de FHC, na
tentativa frustrada de privatização da Petrobrás. A Globo fez propaganda
durante muito tempo comparando a Petrobrás a um paquiderme e chamando os
petroleiros de marajás.
Numa nova tentativa de entregar a Petrobrás, desmoralizando-a
primeiro, apareceu a Lava Jato. Os vazamentos seletivos criminosos, sujando a
imagem da Petrobrás, durante vários anos, iam para mídia, principalmente a
Globo. E a Globo premiou Sergio Moro como homem que faz a diferença (7).
O tucano FHC foi, várias vezes, denunciado em corrupção na
Petrobrás e, em algumas, junto com o próprio filho (2). FHC chegou a escrever um livro, Diários da
Presidência, onde reconheceu que havia corrupção na Petrobrás em seu governo
(3).
FHC tem fortes indícios de enriquecimento ilícito, como
apartamento em Paris e Nova York e fazenda no Brasil com aeroporto (4,5).
A denúncia do The Intercept Brasil mostrou que FHC é o
comandante máximo da corrupção na Petrobrás.
Só que FHC nunca foi e nem vai ser investigado pela Lava Jato
liderada por Moro e Dallagnol, até porque são comparsas!
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2 - https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/FHC-seu-filho-e-os-negocios-em-familia/4/35888
Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a
venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos
Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e
Nacional do Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia,
Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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Não sou nenhuma vidente, porém, sempre soube que FHC nunca fora o príncipe que os nossos desinformados cidadãos idolatram. Me lembro como hoje e não há muito tempo o Sr FHC um mero professor universitário, tendo como património uma fazenda e um AP. Hoje eles e os filhos são milionários! Manteve amante no exterior com Dinheiro público, assunto que se fosse com alguém do PT ou o Lula, ficaria diurna e repetidamente na mïdia. No entanto, como fora o Sr FHC uma semana depois, não se falava mais no assunto. E assim caminha a humanidade brasileira. Tendo como prepresidente Bolsonário e ministro da Justiça Moro.
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