por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=Rh4t-aZ0WH4
Os delegados da PF ameaçaram pedir demissão coletiva, diante
da interferência de Bolsonaro quando mudou do superintende do Rio, num claro
intuito de engavetar a investigação do Queiroz (2,4).
Diante das declarações do procurador Carlos Fernando, de que
a Lava Jato apoiou Bolsonaro e como já é de conhecimento público de que tinham
apoiado também Aécio Neves, a operação mostra enfim a cara de uma quadrilha
organizada (3).
Contra Dilma, a Lava Jato vazou, na véspera da sua reeleição,
que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás, mesmo o TSE tendo proibido
a divulgação e o advogado do pseudo delator tenha negado, a matéria foi capa de
Veja e replicado no Jornal Nacional, da Globo (5 a 7).
Em apoio a Bolsonaro, Moro, chefe da Lava Jato, prendeu Lula,
sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro. E
Moro virou assim ministro da Justiça, como prêmio pelos serviços prestados.
Agora, a Lava Jato, ao invés de prender o Queiroz, denuncia o ministro Guido
Mantega e o governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, ambos do PT, e ainda Rodrigo Maia, presidente da Câmara (1,8,9).
Conclusão: Moro está afinadíssimo com Bolsonaro, e mantem engavetado não só o Queiroz como as milícias e Itaipu.
E os delegados da PF, que ameaçavam demissão coletiva contra
a blindagem do Queiroz, podem preparar as cartas de demissão!
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Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à
venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
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