Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=qQT-j9sILU4
A Lava Jato quebrou a economia em poucos meses, como mostra o
vídeo anexo (5).
Assim como a lava Jato destruiu a indústria naval, navios e
plataformas agora são construídos no exterior, gerando emprego e renda aos
gringos (3).
A Lava Jato produziu 7 milhões de desempregados no
Brasil (2).
A lava Jato foi criada em 17 de março de 2014 para investigar
a Petrobrás (6). Prendeu diretores e gerentes da Petrobrás; confiscou bens e
dinheiro roubado, entretanto somente na gestão do PT na Petrobrás.
A Lava Jato prendeu o governador do Rio Sérgio Cabral, o
presidente da Eletronuclear, o almirante Othon Pinheiro e outras pessoas
poderosas. Mas estranhamente, os principais ladrões da Petrobrás estão em suas
casas, verdadeiros clubes de lazer, construídos com dinheiro da roubalheira(8).
E o ex-presidente Lula foi preso pela lava Jato somente
através de delação premiada, sem nenhuma comprovação. Isto porque a Operação
nunca apresentou, no processo, registro de imóvel ou qualquer documento hábil
comprovando a propriedade de Lula para o tríplex de Guarujá e o sítio em
Atibaia que, segundo a Lava Jato, seriam frutos da corrupção na Petrobrás
(14,15).
Já o tucano, FHC foi denunciado na Java Jato por corrupção,
e, em algumas, envolvendo o próprio filho; e mais, FHC tem indícios fortíssimos
de enriquecimento ilícito com apartamento em Paris e Nova York e fazenda com
aeroporto no Brasil (9,10,11). Mesmo com isso, FHC nunca teve vazamento de
delação na mídia, muito menos prisão, nem quando o tucano reconheceu em seu
livro, Diário da Presidência, que havia corrupção na Petrobrás em seu governo
(12).
Os EUA sempre estiveram por trás, ou à frente, das operações
da Lava Jato. Por exemplo, a Operação convocou os procuradores americanos para
investigar a Petrobrás (13).
Porém, a Lava Jato não mandou nossos procuradores
investigarem a petroleira americana Chevron, denunciada pelo Wikleaks, na troca
de informações com a petroleira americana Chevron, através do então
candidato derrotado, o tucano José Serra, em 2009, quando Serra prometia
favores à Chevron em prejuízo da Petrobrás (7).
E com a omissão criminosa da Lava Jato, o senador tucano Jose
Serra, depois do impeachment de Dilma, articulou e aprovou, no Senado, a lei
4567/16 com tudo que prometera criminosamente à Chevron.
Lava Jato destruiu a imagem das principais empresas nacionais
e reduziu seus negócios. A Odebrecht, uma das maiores multinacionais do mundo,
reduziu de 240 mil funcionários para 60 mil. A direção da Petrobrás, abandonou
e entregou aos gringos as áreas mais estratégicas, empregatícias e lucrativas,
como a indústria naval, a petroquímica, fertilizantes, gás e biocombustíveis
(16).
Enquanto as principais empresas brasileiras como a Petrobrás
e a Odebrecht, em nome do combate à corrupção, encolheram, a Lava Jato,
pasmem! Ficou bilionária! Acordo Odebrecht-MPF: procuradores da Lava
Jato vão gerir fundo de R$ 6,8 bi. Na verdade, a Lava Jato teria, sob sua
administração, também a bilionária Fundação Lava Jato Petrobrás, porém a PGR e
o STF suspenderam a Fundação Petrobrás.
Ambas as fundações têm forte ligação com o Departamento
de Justiça dos Estados Unidos (DoJ) (17,18,19).
Os EUA aplicaram, na Lava Jato, o famoso “Faça o que eu digo
mas não faça o que eu faço!
Isto por quê? Na maior quebradeira dos EUA, em 2008, nenhum
dirigente de empresas foi preso, nenhuma empresa quebrou, embora 10 milhões de
trabalhadores ficaram sem emprego, até porque o banco central americano aportou
bilhões de dólares para resguardar a imagem e suas empresas e assim facilitando
a retomada da economia e da empregabilidade (20).
Aqui, no Brasil, só em saiu beneficiado com a Lava Jato, a
própria Operação e os gringos, que estão solapando nosso petróleo e nossas
empresas.
Rio de Janeiro, 03 de abril de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à
venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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