por Emanuel Cancella
Veja
o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=3l19ROlHEpw
Em um ano, o MPF, chefiado pela PGR Raquel Dodge, por duas
vezes, intima-me, a pedido do juiz Sergio Moro. O MPF me acusa de possíveis
crimes contra a honra do juiz Sergio Moro (7,8).
Volto a repetir enquanto eu posso falar, a “justissa” já
bateu novamente, em 26/5, a minha porta, com certeza querem me calar (3).
Mas o mesmo MPF não responde às minhas denúncias feitas em
novembro de 2016, quando peço providências contra a omissão da Lava Jato aos
crimes dos tucanos FHC e Parente na Petrobrás. Veja denúncia na íntegra
(9).
O caos da greve dos caminhoneiros é resultado da politica
implementada pela quadrilha formada por MiShell Temer, juiz Sergio Moro e o
tucano Pedro Parente.
Enquanto Moro, que investiga a Petrobrás, prepara-se para ser
homenageado nos EUA com dinheiro da Petrobrás, que pagou cota de US$ 26 mil de
patrocínio (4):
- MiShell Temer aprovava a lei que isenta, em um
trilhão de reais em impostos, as petroleiras, a mais beneficiada foi a Shell.
- Pedro Parente celebrava acordo entregando R$ 10 BI a
acionistas americanos, mesmo sem a Petrobrás ter sido condenada (1,3).
Claro que tudo contando com a omissão da Lava Jato,
chefiada por Moro.
Enquanto os gringos são tão atendidos, os professores,
policiais e bombeiros ficaram sem salário; hum milhão e duzentos
mil brasileiros trocavam o gás de cozinha pela lenha e o
caminhoneiro pagava para trabalhar (1,2).
E a Lava Jato calada!
Pedro Parente ainda, com a cumplicidade da Lava Jato,
antecipa pagamento de empréstimo de R$ 2 BI, que só venceria em 2022, a seu
sócio, o Banco JP Morgan (5).
Se a lava Jato, chefiada pelo juiz Sergio Moro,
fosse séria o tucano, Pedro Parente nem chegaria a ser presidente da Petrobrás,
já que Parente é réu, desde 2001, quando deu um rombo de R$ 5 BI na Petrobrás
(6).
A Lava Jato se calou com a indicação do tucano Pedro Parente
para presidente da Petrobrás, nomeado pelo golpista MiShell Temer. Por muito
menos que isso, já que não havia qualquer base legal, a justiça impediu Lula de
ser ministro de Dilma.
A greve dos caminhoneiros é o rabo do elefante resultante da
política nefasta de empreguismo da quadrilha formada por Temer, Moro e Parente!
Rio de Janeiro, 28 de maio de 2018.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser
adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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