por Emanuel Cancella
Precisamos gritar bem alto o hino que balizou nossa independência: “Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil, ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil!”.
Levante Popular da
Juventude pichou em São Paulo, criticando as privatizações do prefeito Doria
(1): São Paulo não está à venda. Precisamos deixar claro para os golpistas que o
Brasil não está á venda; que nossos direitos não podem ser negociados como uma
mercadoria; que a justiça tem que voltar a ser cega, imparcial, não pode
condenar ninguém sem provas, proteger o homem de bem e não se submeter aos de
bens e que a lei tem que valer para todos.
Os brasileiros, que
estão lutando contra o golpe e por eleição diretas, querem a volta do estado de
direito. Precisamos de todos nessa luta,
Os golpistas destroem o país com conseqüências
catastróficas, principalmente:
- Entregam nossas
riquezas, como o petróleo e a Petrobrás, água, nióbio e até nossas terras;
- Destruíram a
engenharia nacional e a indústria naval;
- Temer, auto-denunciando, revelou que trabalha
pelo desemprego (2).
- Demissões em massa com a economia avariada e
fazendo explodir a violência.
- Já conseguiram levar
de volta o Brasil para o mapa da fome da ONU;
- Estão destruindo a
malha de proteção social que protegia os mais pobres;
- Em nome da crise
econômica, estão inviabilizando as universidades públicas, travando assim o
acesso dos pobres às universidades.
- Concurso público é
peça de museu.
Enquanto isso, abunda
dinheiro para sustentar o golpe, comprando votos de parlamentares e apoio de juízes e
procuradores.
A mídia apoiou o golpe e
já prepara o golpe dentro do golpe.
Mais uma vez, a história
coloca o destino da nação nas mãos do povo. Os jovens do Levante Popular da Juventude
manda, de são Paulo, o recado de que não estamos à venda. Precisamos ampliar
essa palavra de ordem para todo o Brasil!
Precisamos gritar bem
alto o hino que balizou nossa independência: “Ou ficar a pátria livre ou morrer
pelo Brasil, ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil!”.
Rio de Janeiro, 16 de julho de 2017.
Autor: Emanuel
Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor
do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP ,
ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do
livro “A Outra Face de Sérgio Moro”
OBS.:
Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha,
Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse
relato pode ser reproduzido livremente)
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