Unidade para Lutar – Urgente!

 

FNP aprovou, em reunião, nesta terça, dia 28/03, sem nenhum voto contra, ação na Justiça para tentar recuperar, para a Petrobrás, o campo BS-04, vendida na gestão de Maria das Graças Foster para favorecer Eike Batista, e com o voto do representante eleito pelos trabalhadores no C.A. , Silvio Sinedino.  

Silvio Sinedino é o coordenador da Comissão Eleitoral, representante da Chapa “ Mudar o Sindipetro-RJ” que tem ampla maioria na Comissão eleitoral, definindo por isso o cronograma, listagens, distribuições de urnas, etc,  na eleição do Sindipetro-RJ, que vai acontecer nos dias 25 a 28 de abril.

 A categoria aguarda que a chapa “Mudar o Sindipetro-RJ” reveja a distribuição de urnas, que fora divulgada no último Surgente, jornal do Sindicato, pela injustiça na distribuição, já que disponibilizou 5 (cinco) urnas para o Cenpes  e uma somente para os prédios do EDISE, EDVEN e EDISEN.  Esses prédios alojam quantitativos de associados superiores ao do Cenpes, sendo que o Edisen sozinho tem um efetivo maior que o Cenpes, tanto de funcionários como de sócios. Concordamos plenamente com as urnas do Cenpes, mas cobramos da Comissão igualdade e facilidade de voto para todos os associados de nossa entidade.

Plenária da Chapa – “Unidade para lutar!”

Vai acontecer amanhã, 30, quinta feira, 17:30h, no auditório do Sindipetro-RJ, na Av.: Passos 34.

Todos estão convidados independentemente de partido ou Central sindical que os represente. Embora a chapa “Mudar os rumos do Sindipetro-RJ” vetou a participação, em sua chapa, de todo ogrupo, Unidade na luta- UL, da atual gestão do Sindicato e de três companheiros do Grupo Independente -GI.   

Mantendo coerência com os documentos que divulgamos no meio da categoria, nesse debate eleitoral, o nosso grupo Unidade para Lutar – FNP/CUT,  não tem  veto a nenhum companheiro(a) e nem a nenhum grupo de petroleiro(a)s, independente de sua ligação a  central ou partido, muito menos os independentes. 

A nossa plenária será o fórum máximo que vai discutir e deliberar a política a ser implementada no próximo triênio, plataforma, calendário de lutas, e definir os nomes e as forças politicas que irão compor nossa chapa.  À priori, repudiamos que direção sindical se alinhe a qualquer partido, à gestão da empresa  e a qualquer  governo federal de plantão.     

O mais importante é defender a Petrobrás e os direitos dos petroleiros, ativos e aposentados, por isso faz-se importante a união de todos.