por Emanuel Cancella
O juiz campeão do vazamento seletivo ilegal para a mídia principalmente
para a Globo a qual lhe premiou.
“Completa um ano nesta quinta-feira (16) o vazamento perpetrado pelo
juiz Sérgio Moro de um grampo ilegal colhido pela Polícia Federal, de uma
conversa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidenta
da República, Dilma Rousseff. Até hoje, não houve qualquer punição ou
retratação em relação aos envolvidos” (1).
Foi da Lava Jato que também vazou a mentira na véspera da eleição que
Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás (2).
Foi o próprio Moro que vazou para a mídia que faltava dinheiro para
operação Lava Jato a qual foi desmentido pela própria Polícia Federal (3).
Porém no governo de FHC de forma muito suspeita o PGR tendo na chefia um
conhecido pela imprensa “Engavetador Geral da República”, a PF não tinha
dinheiro para colocar gasolina nos carros e os telefones estavam cortados por
falta de pagamento. Moro deve ter confundido Dilma com FHC (4).
O mesmo Moro que aplaudido pela sociedade deu origem ao “Petrolão”
investigação implacável na Petrobrás nos governos de Lula e Dilma, pasmem:
Apesar de inúmeras denúncias de corrupção na Lava Jato citando o governo de FHC
na Petrobrás, Moro finge que não é com ele.
E para mostrar a blindagem de Moro ao PSDB ele também não investiga a
gestão do tucano Pedro Parente, que na Petrobrás está vendendo sem licitações
ativos, entre outros a malha de dutos do sul, a mais rica da Petrobrás; Parente
também vendeu o campo do pré-sal de Carcará, sem licitação a
preço de um refrigerante o barril.
Parente que é réu em ação de venda ilegal de ativos movida por
petroleiro, quando ministro de FHC, agora de forma reincidente, faz uma
verdadeira liquidação com os ativos da Petrobrás, com a conivência da Lava Jato
que, diga-se de passagem, tem a obrigação legal e precípua de investigar a
Petrobrás (5).
Parente vende como se fosse propriedade sua, ao arrepio da lei ativo
da Petrobrás escolhendo para quem e por quanto vender.
Em novembro de 2016 a gestão de Pedro Parente foi formalmente denunciada ao MPF por um petroleiro (7). Em dezembro do mesmo ano o MPF ao invés de responder a denúncia, intimou, a pedido do juiz Sérgio Moro, o petroleiro por possível crime contra a honra do servidor público (6).
Pergunta que não quer calar: O MPF não é o fiscal da lei?
2 - https://www.cartacapital.com.br/blogs/midiatico/retificacao-em-depoimento-de-youssef-e-mentira-diz-advogado-6661.html
6
-https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2201420444155051389#editor/target=post;postID=8382123977884912038;onPublishedMenu=template;onClosedMenu=template;postNum=3;src=postname
Rio de Janeiro, 17 de março de 2017.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
integra a coordenação do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros
(FNP), sendo autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro”
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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