quinta-feira, 14 de julho de 2016

Categoria na luta enterra os entreguistas e os gestores do terrorismo na companhia

Jornal do Sindipetro-RJ, Surgente nº 1394


Nessa sexta, 15, petroleiros do Rio por decisão de sua diretoria enterram simbolicamente, no Edifício Senado, ás 12h, o presidente, Pedro Parente; Recursos Humanos X SMS Serviços, Hugo Repsold Júnior; Governança, Risco e Conformidade, João Adalberto Elek Júnior; E&P, Solange da Silva Guedes; Estratégia, Organização e Sistema de Gestão da Petrobrás, Nelson Silva. Nesse prédio está instalada provisoriamente a direção da Petrobrás. Solicitamos a categoria que venham vestidos de luto no dia do enterro.

O enterro é uma resposta a política da empresa de por exemplo, expor gráficos de punição na Intranet. De demitir por justa causa e mandar para imprensa a divulgação dos nomes dos funcionários. Esses demitidos não tiveram o direito de ampla defesa e nem julgamento transitado em julgado, são descartados como lixo, e tem seu nome execrado na mídia, que não dá o direito de resposta. 

Essa é uma jogada midiática como foi a denuncia do Beneficio Farmácia, para manchar a imagem da Petrobrás. Muitos companheiros dizem que a denuncia do Beneficio Farmácia no Fantástico foi matéria paga pela empresa.
E mais essas demissões em sua maioria dado as irregularidades vão ser revertidas, inclusive com pagamento além das dividas trabalhistas de indenização por Perdas e Danos. Aliás, quatro demissões foram revertida pelo Sindipetro-RJ no último período, o que mostra equívocos da direção. O problema é que quem paga a conta dos erros da direção é a Petrobrás, esses gerentes ficam na zona de conforto.

E o PIDV para todos, e sem reposição é uma forma de desmontar a empresa para facilitar sua entrega.

Além desses ataques a categoria essa direção assume que apoia a flexibilização do pré-sal. Parente disse que apoia a proposta do senador José Serra de seu partido que esta sendo aprovada no Congresso Nacional de entrega do pré-sal.
O Wikleakes em 2009 já denunciava a troca de correspondência entre o candidato derrotado, José Serra e a Chevron petroleira americana, prometendo favores em prejuízo da Petrobrás. Dizem como a direção anterior, capitaneada pelo indicado por Dilma, Aldemir Bendine que vão resolver a crise da Petrobrás sem ajuda externa. O que na pratica é a confirmação da venda de ativos, como a BR, Transpetro, Termoelétricas, Fabrica de Fertilizantes etc. Enguanto o petróleo é disputado através de guerras, Pedro Parente diz que vai resolver o problema da Petrobrás etregando nosso petróleo e vendendo ativos da Petrobrás.    

Uma das soluções para a crise da Petrobrás é a União pagar a divida da importação de gasolina e diesel por seis anos, na qual a Petrobrás importava e vendia esses derivados mais barato para não inflar a inflação. 
Nenhuma empresa faz mais pelo Brasil que a Petrobrás; Além de garantir o abastecimento do país por 62 anos, participar em 13% do PIB, garante a autosuficiencia no país de petróleo no mínimo nos próximos 50 anos, financiar com os impostos que paga 80% das obras no país e o Brasil é o segundo parque de obra no mundo só perdendo para a China.

E corrupto na Petrobrás vai para a cadeia e isso é muito importante, após garantido a todos o amplo direito de defesa garantido na Constituição Federal e após o processo transitado em julgado. Lamentavelmente isso não esta sendo garantido aos punidos por essa direção.

E apesar da existência de escândalos no país muito maior que o da Petrobrás como Zelotes e Wikleaks, nenhuma empresa sofre uma investigação como da empresa pela operação Lava Jato desde março de 2015.

No dia 14/07, a FUP e a FNP vão se reunir para discutir a unidade na luta para defender a Petrobrás e a categoria!                  



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