por Emanuel Cancella
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O Clã Bolsonaro incluindo o Jair, apoiam milicianos, a banda
podre da policia. Jair Bolsonaro convidou os milicianos (grupo de extermínio)
baiano para vir para o Rio (7); o senador Flavio Bolsonaro, quando deputado
estadual deu a comenda máxima da Alerj a dois milicianos (8). Bolsonaro só faz
manchar a imagem das Forças Armadas.
Levou para seu governo aliados militares em quantidade maior
do que a própria ditadura militar, acumulando salário (3).
No voto do impeachement contra Dilma que não cometeu nenhum
crime (9), Bolsonaro exaltou o Coronel Ustra, militar torturador de Dilma,
depois promoveu Ustra a marechal. lembrando
que a justiça brasileira condenou Ustra (2). Segundo Bolsonaro: “Na ditadura, o
erro foi torturar e não matar" (1).
Bolsonaro queria explodir o Guandu e quartéis, fez de próprio
punho e divulgou o mapa do crime (5).
Bolsonaro faz apologia ao golpe militar que derrubou Jango,
presidente eleito pelos brasileiros. Golpe esse que também perseguiu, prendeu, torturou
e matou brasileiros, civis e militares. Foram mais de 6,5 mil oficiais e praças
presas, perseguidas ou torturadas. Como exemplo o brigadeiro Moreira Lima que foi preso, aposentado
compulsoriamente, e teve a família perseguida:
“Em 1964, o brigadeiro
foi deposto do comando da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, por ser
considerado um democrata e ter abertamente se oposto ao golpe militar – que, em
31 de março daquele ano depôs o presidente João Goulart e estabeleceu um regime
autoritário que durou até 1985.” (4).
Se o comando militar, por prática de terrorismo, expulsou Bolsonaro,
prendeu, proibiu também sua presença nos quartéis, aquele comando militar
jamais aceitaria Bolsonaro na presidência da República (5,6)!
4 - https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46532955
5 - https://veja.abril.com.br/coluna/reveja/o-artigo-em-veja-e-a-prisao-de-bolsonaro-nos-anos-1980/
8 - https://istoe.com.br/milicianos-presos-no-rio-foram-homenageados-por-flavio-bolsonaro-na-alerj/
9 - https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/03/presidente-dilma-nao-cometeu-qualquer-crime-que-justifique-o-impeachment-afirmam-juristas
Rio de janeiro, 17 de janeiro de 2022.
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entidades sociais e filantrópicas que atendem as mais diversas pessoas
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Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ,
fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e
coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também
autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido
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