quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Sérgio Moro, com apoio da Globo, implantou o nazismo dentro da Petrobrás!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=TEvWSKgxlsA


A Lava Jato passou cinco anos, quase que diariamente, vazando criminosamente delações premiadas para a mídia, principalmente a Globo, para manchar a imagem da Petrobrás e de seus empregados, com a finalidade de justificar a entrega da Empresa.

Em 2015, a Petrobrás ganhou em Houston, pela 3ª vez, o “Oscar” da indústria de petróleo, pelo desenvolvimento de tecnologia inédita no mundo que permitiu a descoberta do pré-sal (3).  
Entretanto a Globo chegou a publicar, em seu editorial em dezembro de 2015: O pré-sal pode ser patrimônio inútil (1).

E o pré-sal é a maior descoberta petrolífera do mundo contemporâneo e já responde pela metade da produção nacional de petróleo (2).
Sergio Moro foi o principal cabo eleitoral de Bolsonaro e foi ele quem prendeu Lula sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, de quem virou ministro da Justiça e ainda tem a promessa de ser indicado ministro do STF.

Sergio Moro foi quem colocou Bolsonaro, um fascista na Presidência que, quando deputado federal falou em fuzilar FHC por vender a Vale do Rio Doce e nossas reservas petrolíferas, e hoje faz pior.  (4).   

Alem disso, Sergio Moro atua com os EUA contra o Brasil, segundo o saudoso Moniz Bandeira, cientista político e conhecido por dissecar poderio norte-americano na desestabilização de países (5).

Para reforçar a tese de Moniz Bandeira, a Lava Jato, chefiada por Sergio Moro destruiu a economia nacional, em poucos meses, como mostra documentário anexo. (6).

A indústria naval, responsável pela construção de navios, plataformas, sondas, motores, máquinas, etc,  voltados para atender o pré-sal, mas em nome do combate à corrupção da Lava Jato, foi destruída (7).

Na verdade, a indústria naval saiu das mãos dos brasileiros e foi para os gringos, deixando de gerar, no Brasil, milhões de empregos, investimentos vultosos, e enorme arrecadação de impostos para União, Estados e Municípios.

Bolsonaro e Paulo Guedes já privatizaram várias empresas do sistema Petrobrás, entre elas a BR Distribuidora, onde cerca de 600 funcionários foram demitidos e o restante tem que optar entre a aceitação da redução do salário ou a demissão. Isso é ou não prática nazista (8,9)?

E como num campo de concentração, nem os velhos estão sendo poupados, pois petroleiros, ativos e aposentados, estão pagando no mínimo com 13% de seus salários e por 18 anos por um rombo dado na Petros.

Mas esses petroleiros nunca foram gestores da Petros e nem existe sequer uma auditoria que comprove esse rombo.

Já Paulo Guedes quando assessor de Bolsonaro deu rombo de R$ 1 BI nos fundos de pensão das estatais, entre eles o da Petros, e seu assessor, Esteves Pedro Colnago Júnior deu rombo de R$ 5.5 BI (10,11). No total a quadrilha de Paulo Guedes deu rombo de R$ 6.5 bilhões nos fundos de pensão das estatais, inclusive na Petros.   

Mas os petroleiros estão pagando pelo rombo que não fizeram, por outro lado Paulo Guedes, quem realmente deu desfalque na Petros, não foi preso e nem está pagando nada.

Muito pelo contrário, com a omissão criminosa da Lava Jato, chefiada por Moro, e a operação Greenfield, Paulo Guedes foi premiado com o ministério da Economia de Bolsonaro.   

Se o secretário de Cultura, Roberto Alvim, foi demitido por discurso com trechos nazistas, o ministro da Justiça Sérgio Moro transformou a Petrobrás num campo de concentração nazista.   


Em tempo, Inscreva-se em meu canal e compartilhe o vídeo, o Twitter e o blog e, deixe um comentário.  


Rio de Janeiro, 23  de Janeiro de 2020. 

  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: 
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1. 

 OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

  Meus endereços eletrônicos:




Nenhum comentário:

Postar um comentário