por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=EuE77OQN9Cw

Sabe por que os trombadinhas e batedores de carteiras, nas
avenidas do Brasil, vão presos? Porque o povo grita “Pega ladrão!” e os cerca. Sabe
por que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi preso? Porque
uma velhinha gritou “Pega ladrão!”, dentro do aeroporto Santos Dumont no Rio e
deu sapatada nele, viralizando dentro do aeroporto e nas redes sociais (6).
Moro é o ladrão que roubou a democracia, quando prendeu o ex-presidente
Lula, sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar
Bolsonaro. Como pagamento recebeu o ministério da Justiça e ainda a obteve a promessa
de ser indicado ao STF. Por causa disso, o deputado Glauber Braga, do Psol/RJ, chamou
Moro, dentro do Congresso Nacional, de ladrão (7).
A denúncia do The
Intercept Brasil de que Deltan Dallagnol se reuniu com bancos, réus nas ações
contra a Petrobrás, é a gota d’água na sua ligação com os bancos. Principalmente
porque esses bancos estão envolvidos na Fundação Petrobrás, no valor de R$ 2,5
BI, que seria administrado pelo procurador Deltan Dallagnol. A falcatrua era
tão grande que o STF e o PGR mandaram suspender a Fundação (1,2,3).
Um dos bancos que se reuniu com Deltan Dallagnol, segundo o Intercept,
é o JP Morgan, que recebeu da direção da Petrobrás R$ 2 BI adiantados, acerca
de um empréstimo que só venceria em 2022. O presidente da Petrobrás, na época era
Pedro Parente e sócio desse banco, JP Morgan. Claro que a Lava Jato, chefiada
por Moro e Dallagnol, que investiga a Petrobrás, ficou calada!
Também nada disse quando Pedro Parente mandou pagar R$ 10 BI
a acionistas americanos de uma ação contra a Petrobrás, mesmo sem a ação ter
sido transitado em julgado, ou seja, ainda cabia recurso (8).
A Lava Jato, desde o início, já mostrava sua ligação com os
americanos. Chefiada por Moro e Dallagnol, omitiu-se com a indicação do tucano Pedro
Parente pelo golpista Michel Temer, para presidir a Petrobrás. E eles sabiam
que Parente era réu, desde 2001, em ação envolvendo ativos da Petrobrás, dando rombo
de R$ 5 BI a Petrobrás (4). E que voltava para entregar o resto.
Essa ação, paga a acionistas americanos, é uma das muitas
ações que serão julgadas contra a Petrobrás em tribunais americanos, graças ao
material fornecido pela Lava Jato, contra a Empresa.
A Lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, teve a audácia de
convocar os procuradores americanos para investigarem a Petrobrás (9). A Lava
Jato mandou ainda o maior ladrão da Petrobrás, o ex-diretor Paulo Roberto Costa,
para testemunhar em tribunais americanos contra a Empresa.
E a mesma lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, não
mandou nossos procuradores investigarem a Chevron, petroleira americana, quando
da denúncia do Wikleaks, acerca da troca de correspondência entre o então
candidato à presidência em 2009, José Serra (11).
Este oferecia vantagens à Chevron, em prejuízo da Petrobrás.
Serra não pode cumprir a promessa criminosa porque perdeu a eleição. Mas depois
da derrubada da Dilma, José Serra aprovou, no Congresso a lei 4567/16,
cumprindo assim a promessa com a Chevron. A Lava Jato nada disse!
Fala sério, isso é crime de colarinho branco ou de ladrão!
Essas pessoas não têm amor ao Brasil e se forem escorraçados serão
bem recebidos em Miami, em nome dos serviços prestados!
Em tempo, Inscreva-se em meu canal e compartilhe o vídeo, o
Twitter e o blog e, deixe um comentário.
9 - https://www.conversaafiada.com.br/politica/moro-e-dallagnol-enfiaram-a-bota-americana-na-petrobras
10 - https://istoe.com.br/paulo-roberto-costa-delator-da-lava-jato-fecha-acordo-de-cooperao-com-o-fbi/
Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a
venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos
Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e
Nacional do Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia,
Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
Me siga no twitter.com/Ecancella

Sabe por que os trombadinhas e batedores de carteiras, nas
avenidas do Brasil, vão presos? Porque o povo grita “Pega ladrão!” e os cerca. Sabe
por que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi preso? Porque
uma velhinha gritou “Pega ladrão!”, dentro do aeroporto Santos Dumont no Rio e
deu sapatada nele, viralizando dentro do aeroporto e nas redes sociais (6).
Moro é o ladrão que roubou a democracia, quando prendeu o ex-presidente
Lula, sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar
Bolsonaro. Como pagamento recebeu o ministério da Justiça e ainda a obteve a promessa
de ser indicado ao STF. Por causa disso, o deputado Glauber Braga, do Psol/RJ, chamou
Moro, dentro do Congresso Nacional, de ladrão (7).
A denúncia do The Intercept Brasil de que Deltan Dallagnol se
reuniu com bancos, réus nas ações contra a Petrobrás, é a gota d’água na sua
ligação com os bancos. Principalmente porque esses bancos estão envolvidos na
Fundação Petrobrás, no valor de R$ 2,5 BI, que seria administrado pelo
procurador Deltan Dallagnol. A falcatrua era tão grande que o STF e o PGR
mandaram suspender a Fundação (1,2,3).
Um dos bancos que se reuniu com Deltan Dallagnol, segundo o Intercept,
é o JP Morgan, que recebeu da direção da Petrobrás R$ 2 BI adiantados, acerca
de um empréstimo que só venceria em 2022. O presidente da Petrobrás, na época era
Pedro Parente e sócio desse banco, JP Morgan. Claro que a Lava Jato, chefiada
por Moro e Dallagnol, que investiga a Petrobrás, ficou calada!
Também nada disse quando Pedro Parente mandou pagar R$ 10 BI
a acionistas americanos de uma ação contra a Petrobrás, mesmo sem a ação ter
sido transitado em julgado, ou seja, ainda cabia recurso (8).
A Lava Jato, desde o início, já mostrava sua ligação com os
americanos. Chefiada por Moro e Dallagnol, omitiu-se com a indicação do tucano Pedro
Parente pelo golpista Michel Temer, para presidir a Petrobrás. E eles sabiam
que Parente era réu, desde 2001, em ação envolvendo ativos da Petrobrás, dando rombo
de R$ 5 BI a Petrobrás (4). E que voltava para entregar o resto.
Essa ação, paga a acionistas americanos, é uma das muitas
ações que serão julgadas contra a Petrobrás em tribunais americanos, graças ao
material fornecido pela Lava Jato, contra a Empresa.
A Lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, teve a audácia de
convocar os procuradores americanos para investigarem a Petrobrás (9). A Lava
Jato mandou ainda o maior ladrão da Petrobrás, o ex-diretor Paulo Roberto Costa,
para testemunhar em tribunais americanos contra a Empresa.
E a mesma lava Jato, chefiada por Moro e Dallagnol, não
mandou nossos procuradores investigarem a Chevron, petroleira americana, quando
da denúncia do Wikleaks, acerca da troca de correspondência entre o então
candidato à presidência em 2009, José Serra (11).
Este oferecia vantagens à Chevron, em prejuízo da Petrobrás.
Serra não pode cumprir a promessa criminosa porque perdeu a eleição. Mas depois
da derrubada da Dilma, José Serra aprovou, no Congresso a lei 4567/16,
cumprindo assim a promessa com a Chevron. A Lava Jato nada disse!
Fala sério, isso é crime de colarinho branco ou de ladrão!
Essas pessoas não têm amor ao Brasil e se forem escorraçados serão
bem recebidos em Miami, em nome dos serviços prestados!
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9 - https://www.conversaafiada.com.br/politica/moro-e-dallagnol-enfiaram-a-bota-americana-na-petrobras
10 - https://istoe.com.br/paulo-roberto-costa-delator-da-lava-jato-fecha-acordo-de-cooperao-com-o-fbi/
Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a
venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos
Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e
Nacional do Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia,
Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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