quarta-feira, 15 de julho de 2020

Paulo Guedes, chefe de quadrilha que roubou os fundos de pensão, agora quer acabar com o salário!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=4rkbWCHbw4M

Emanuel Cancella: Paulo Guedes rouba fundos de pensão dos ...

Paulo Guedes, com seu assessor Esteves Colnago e outros, montou uma quadrilha que deu rombo de R$ 6.5 BI nos fundos de pensão das estatais, entre eles o da Petros (7,8). Pasmem! Paulo Guedes agora quer acabar com o salário(3)

Paulo Guedes, além de lesar os fundos de pensão dos trabalhadores, com a privatização, ainda tira seus empregos. Na BR Distribuidora privatizada por Paulo Guedes, 600 petroleiros foram demitidos, centenas de terceirizados perderam seus empregos e os trabalhadores que ficaram tiveram redução de 30% nos salários (1,2).

Lembrando que Paulo Guedes, quando deu rombo nos fundos de pensão das estatais, era então assessor do então candidato à presidência Bolsonaro e, com a omissão criminosa da Operação Lava Jato, que investiga a Petrobrás, e a Greenfield, que investiga os fundos de pensão das estatais, Paulo Guedes foi promovido a ministro da Economia de Bolsonaro.    Alem disso Paulo Guedes não paga pelo rombo e nem foi preso.  

E agora o banco Pactual, fundado por Paulo Guedes, compra por R$ 2.9 BI carteira de crédito do Banco do Brasil. O deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS) contesta a venda da carteira de crédito do Banco do Brasil ao BTG Pactual, chamando a operação de “negociata” (4,6 ).

O rombo nos fundos de pensão das estatais é considerado gravíssimo já que é desse dinheiro que sai principalmente o pagamento das aposentadorias e pensão dos trabalhadores.

Na Petros, Fundo de Pensão da Petrobrás, os petroleiros ativos e aposentados, por conta de rombo na Petros, estão pagando no mínimo 13% de seus salários e por 18 anos. O problema é que esses petroleiros nunca foram gestores do fundo. E a Petrobrás ainda quer tornar o desconto em vitalício.

Em decisão provisória, o presidente do STJ, João Otavio de  Noronha, suspendeu 310 liminares que impediam esse desconto absurdo. E, aproveitando-se dessa decisão de Noronha, as direções da Petrobrás e da Petros, de forma leviana, trabalham para tornar definitivo esse desconto também conhecido como PED - Plano de Equacionamento de Deficit!   (5)


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Rio de Janeiro, 15 de julho de 2020.

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 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
 Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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