por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=60BY_xZa_uk
A mídia, principalmente a Globo, está escondendo da sociedade
a greve dos petroleiros, da Casa da Moeda, do Data Previ, caminhoneiros, entre
outras.
Vamos usar nossa criatividade para romper a mordaça imposta
pelo governo e toda mídia coorporativa.
As grande escolas de samba como a Mangueira já vão cumprir
seu papel de critica ao sistema: 'Não tem futuro sem partilha, nem Messias
de arma na mão'.
No sambódromo, em são Paulo, na Avenida Paulista, em Minas
Gerais, Rio Grande do sul, Recife, Bahia, etc., tem que ter material de
protesto dos trabalhadores em luta.
Vamos aparecer também nos jogos de futebol das
finais estaduais, podemos então preparar nossas cartolinas com palavras de
ordem e faixas.
Vamos pedir aos nossos compositores para preparar marchinhas,
eu já convoco o advogado dos petroleiros, Luiz Fernando Cordeiro, famoso
“Cabeça”, o cara é fera no direito e bamba no carnaval.
Vamos falar da saúde, educação, da cultura, da segurança, da
água etc.
Bolsonaro, ano passado, atacou o carnaval:
“Um homem aparece dançando sobre um ponto de táxi após
introduzir o dedo no próprio ânus. Na sequência, surge outro rapaz que urina na
cabeça do que dançava” (1).
Em resposta, os carnavalescos lançaram em todo Brasil a
marchinha: “Doutor eu não me engano o Bolsonaro é miliciano.”
A ministra Damares, dos Direitos Humanos, quer
abstinência sexual no carnaval.
No carnaval temos que nos fartar de enfiar neles, goela
abaixo, tudo que a mídia não publica.
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Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2020.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do
Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da
FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese,
sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser
adquirido em:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo,
JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de
comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
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