terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Bolsonaro, Paulo Guedes e Castello Branco transformaram a Petrobrás em um campo de concentração nazista para torturar petroleiros e destruí-los!


por Emanuel Cancella

Veja o video desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=z6PtJH0aVRc
 Resultado de imagem para Enterro simbolico em frente a petrobrás

No Brasil, os petroleiros sob o manto do lavajatismo, estão sendo torturados num campo de concentração que vai além da Empresa, pois os aposentados, em suas casas, talvez sejam vitimas da maior tortura e estão morrendo por isso.


Os petroleiros, ativos e aposentados, estão sendo descontados em, no mínimo, 13% de seus salários e por 18 anos, por um rombo que teriam dado na Petros. Isso sem nunca esses petroleiros terem sidos gestores da Petros e sem uma auditoria que comprove o rombo.

O terrorismo nazista é a Petrobrás e a Petros ainda ameaçarem esses mesmos petroleiros com novos descontos, se novos rombos aparecerem.

Os Petroleiros da BR Distribuidora privatizada, além de cerca de 600 demissões já ocorridas, estão sendo obrigados a optar pela diminuição dos salários ou a demissão (4). Transformaram a BR Distribuidora num campo de concentração!  

Estamos falando de trabalhadores que, em 2015, levaram a Petrobrás a ganhar da OTC, da maior autoridade do setor, o equivalente ao “Oscar” da indústria do petróleo (9).

O prêmio foi por desenvolvimento de tecnologia inédita no mundo que permitiu a descoberta do pré-sal. Sendo o pré-sal é maior descoberta de petróleo do mundo contemporâneo e que já responde por metade da produção nacional.

O único rombo que tomamos conhecimento foi da quadrilha de Paulo Guedes nos fundos de pensão das estatais, que inclui a Petros, de R$ 6.5 BI.

Mas enquanto os petroleiros estão pagando, Paulo Guedes, que realmente deu rombo, quando era assessor de Bolsonaro, não foi preso, nem está pagando e ainda ganhou de presente o ministério da Economia de Bolsonaro.

Não só Paulo Guedes é ladrão pois deu rombo de R$ 1 BI nos fundos de pensão, incluindo a Petros, como seu assessor deu rombo de R$ 5.5 BI (6,7).
Paulo Guedes montou uma quadrilha para roubar os fundos de pensão das estatais, inclusive a Petros.

O assessor de Paulo Guedes, Esteves Colnago, é réu por rombo no fundo de pensões das estatais, incluindo a Petros. Embora também o tucano Pedro Parente fosse réu, desde 2001, quando deu rombo de R$ 5 BI na Petrobrás, com a proteção da Lava Jato, virou presidente da companhia (5).

E Parente ainda, com a certeza da impunidade dada pela Lava Jato, como sócio do banco JP Morgan, recebeu em 2018, R$ 2 BI de um empréstimo que só venceria em 2022 (8).       

E o presidente da Petrobrás, Castello Branco, é o corrupto que ordenou a diminuição na capacidade de refino nas plantas das refinarias da Petrobrás e com isso o Brasil pagou, em 12 meses, R$ 25 BI de importação de gasolina e diesel aos EUA (10). Esse crápula ainda quer vender metade das refinarias da Petrobrás, para dar mais dinheiro e empregos aos  EUA (1,2).  

Bolsonaro é miliciano, corrupto e nazista. Só que está blindado por Sergio Moro, seu maior cabo eleitoral, que quando juiz, chefe da Lava Jato, prendeu Lula, sem provas, na véspera da eleição num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, de quem virou ministro da Justiça e ainda tem a promessa de ser indicado ministro do STF.

Bolsonaro, quando deputado, falou em fuzilar FHC por vender a Vale do Rio Doce e reservas petrolíferas, e hoje presidente faz pior (3).

Os Petroleiros da Fafen do Paraná estão ocupando a fábrica de fertilizantes que a quadrilha de Bolsonaro, Paulo Guedes e Castelo Branco querem fechar e com isso demitir cerca de mil trabalhadores. Fertilizante é estratégico para um país que tem vocação agrícola como o Brasil.

Assim como no refino, eles querem demitir petroleiros destruir a fábrica para dar mais dinheiro e empregos aos gringo.

A quadrilha de Bolsonaro, Paulo Guedes e Castelo Branco transformou a vida dos petroleiros num inferno.  Sugiro a meus companheiros petroleiros, além da greve nacional, no início de fevereiro, e a ocupação de hoje, 21, da Fafen de Araucária, que também transformemos a vida do presidente da Petrobrás, da Petros seus diretores e gerente num inferno, como fazem com as nossas, sem tréguas, algo que fiz quando junto com a direção sindical no Rio:

Enterro simbólico desses crápulas inclusive do presidente da Petrobrás e Petros na frente dos prédios da empresas; escrachos em suas residências com manifestos amplamente distribuídos no local. 

No caso do escracho tem que ser camuflado, sem carro do sindicato e sem crachá no peito.  Temos que fazer tudo que os tire da zona de conforto, afinal eles querem destruir a Petrobrás, nos destruir e desestruturar nossas famílias!

Vamos também realizar novamente o peladão petroleiro, na sede da Petrobrás e no Palácio do Planalto, para mostrar ao mundo a política nazista de Bolsonaro, Paulo Guedes e Castello Branco na Petrobrás.

Podemos também usar contra esses crápulas ovos e tomates em recepção nos aeroportos restaurantes e clubes, isso não é nada para quem esta entregando a Petrobrás, nos tachando de ladrão, roubando nosso salarios e tirando nossos empregos.


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Rio de Janeiro, 21  de Janeiro de 2020. 

Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: 
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 OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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