por Emanuel Cancella
Veja o vídeo deta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=yR4J2TohLyM
Agora a quadrilha de Curitiba é vidraça (9)
Como quem cala consente, Bolsonaro impede qualquer
investigação dele e do clã com as milícias. E a desconfiança não é só no
Brasil: The Economist destaca ligações e simpatia do clã Bolsonaro com milícias
(1).
Moro é o juiz ladrão, denominação, dada dentro do Congresso
Nacional, pelo deputado Glauber Braga do Psol/RJ. E a Comissão de
Ética, acionada, absolveu Glauber (2).
Os próprio aliados bolsominios questionaram, talvez não por
Moro ter prendido Lula, sem provas, mas por ter aceitado o ministério da
Justiça de Bolsonaro.
E com a aceitação do Ministério ficou claro que Moro prendeu
Lula sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar
Bolsonaro, e assim ainda ganhou a promessa de ser indicado ministro do STF (7).
E Paulo Guedes e seu assessor organizaram uma quadrilha para
roubar os fundos de pensão das estatais, entre eles o da Petros, sendo que a
denúncia é de que a quadrilha embolsou R$ 6.5 BI, por enquanto.
E com certeza, para desviar a atenção da sociedade, Paulo
Guedes acusa os pobres em Davos, na Suíça, pelo desmatamento.
Paulo Guedes, criminosos não são os pobres brasileiros são os
banqueiros como você, fundador do banco Pactual, que saqueia os fundos de
pensão dos trabalhadores das estatais, como também os madeireiros, os
fazendeiros e mineradores, que em conluio estão destruindo a Amazônia (3,4).
Paulo Guedes rouba os fundos de pensão e os trabalhadores das
estatais ligados a Funcef, (Caixa econômica), Petros (Petrobrás), Postalis
(Correios), Previ Banco do Brasil, Valia (Vale) pagam a conta.
Na Petrobrás, os trabalhadores, ativos e aposentados, estão
pagando, no mínimo 13% de seus salários, e por 18 anos. Primeiro esses
petroleiros nunca foram gestores da Petros e, segundo, embora as direções da
Petrobrás e Petros afirmarem que houve esse roubo, é tudo sem provas só com
convicção, pois não existe uma auditoria que comprove o rombo.
E a direções da Petrobrás e Petros dizem também que se novos
rombos aparecerem, serão pagos pelos mesmos petroleiros.
Os funcionários da BR Distribuidora, além de pagarem o rombo
da Petros, 600 foram demitidos e o restante tem que optar pela
diminuição do salário ou a demissão (8).
Enquanto isso Paulo Guedes que , com provas e convicção, foi
quem realmente deu rombo de R$ 1 BI, e seu assessor Esteves Colnago, de R$ 5.5
BI, nos fundos de pensão das estatais, incluindo a Petros, tiram onda.
Paulo Guedes, quando deu rombo, era assessor de Bolsonaro e
virou ministro e seu assessor foi promovido a chefe da Assessoria Especial de
Relações Institucionais da pasta (5).
E a operação Lava Jato, então chefiada pelo juiz Sérgio Moro,
que diz investigar a Petrobrás e a Operação Greenfield, que investiga os fundos
de pensão das estatais, omitiram-se criminosamente pois permitiram que Paulo
Guedes fosse premiado com o ministério da Economia de Bolsonaro, ao invés de
punido, como também se calaram quando o próprio Paulo Guedes, como deboche,
promoveu o réu Esteves Colnago.
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2 - https://www.conversaafiada.com.br/politica/glauber-braga-e-absolvido-e-reafirma-moro-juiz-ladrao
Rio de Janeiro, 24 de Janeiro de 2020.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300,
ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos
Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e
Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro”
que pode ser adquirido em:
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