sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

A quadrilha continua unida, Bolsonaro, miliciano, e Moro e Paulo Guedes ladrões!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo deta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=yR4J2TohLyM

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Agora a quadrilha de Curitiba é vidraça (9)

Como quem cala consente, Bolsonaro impede qualquer investigação dele e do clã com as milícias. E a desconfiança não é só no Brasil: The Economist destaca ligações e simpatia do clã Bolsonaro com milícias (1).

Moro é o juiz ladrão, denominação, dada dentro do Congresso Nacional, pelo deputado Glauber Braga do Psol/RJ.  E a Comissão de Ética, acionada, absolveu Glauber (2).  

Os próprio aliados bolsominios questionaram, talvez não por Moro ter prendido Lula, sem provas, mas por ter aceitado o ministério da Justiça de Bolsonaro.

E com a aceitação do Ministério ficou claro que Moro prendeu Lula sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, e assim ainda ganhou a promessa de ser indicado ministro do STF (7).

E Paulo Guedes e seu assessor organizaram uma quadrilha para roubar os fundos de pensão das estatais, entre eles o da Petros, sendo que a denúncia é de que a quadrilha embolsou R$ 6.5 BI, por enquanto.

E com certeza, para desviar a atenção da sociedade, Paulo Guedes acusa os pobres em Davos, na Suíça, pelo desmatamento.

Paulo Guedes, criminosos não são os pobres brasileiros são os banqueiros como você, fundador do banco Pactual, que saqueia os fundos de pensão dos trabalhadores das estatais, como também os madeireiros, os fazendeiros e mineradores, que em conluio estão destruindo a Amazônia (3,4).

Paulo Guedes rouba os fundos de pensão e os trabalhadores das estatais ligados a Funcef, (Caixa econômica), Petros (Petrobrás), Postalis (Correios), Previ Banco do Brasil, Valia (Vale) pagam a conta.

Na Petrobrás, os trabalhadores, ativos e aposentados, estão pagando, no mínimo 13% de seus salários, e por 18 anos. Primeiro esses petroleiros nunca foram gestores da Petros e, segundo, embora as direções da Petrobrás e Petros afirmarem que houve esse roubo, é tudo sem provas só com convicção, pois não existe uma auditoria que comprove o rombo. 

E a direções da Petrobrás e Petros dizem também que se novos rombos aparecerem, serão pagos pelos mesmos petroleiros.

Os funcionários da BR Distribuidora, além de pagarem o rombo da Petros,  600 foram demitidos e o restante tem que optar pela diminuição do salário ou a demissão (8).

Enquanto isso Paulo Guedes que , com provas e convicção, foi quem realmente deu rombo de R$ 1 BI, e seu assessor Esteves Colnago, de R$ 5.5 BI, nos fundos de pensão das estatais, incluindo a Petros, tiram onda.

Paulo Guedes, quando deu rombo, era assessor de Bolsonaro e virou ministro e seu assessor foi promovido a chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais da pasta (5).

E a operação Lava Jato, então chefiada pelo juiz Sérgio Moro, que diz investigar a Petrobrás e a Operação Greenfield, que investiga os fundos de pensão das estatais, omitiram-se criminosamente pois permitiram que Paulo Guedes fosse premiado com o ministério da Economia de Bolsonaro, ao invés de punido, como também se calaram quando o próprio Paulo Guedes, como deboche, promoveu  o réu Esteves Colnago.


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Rio de Janeiro, 24  de Janeiro de 2020. 

  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: 
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1. 

 OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. 

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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