quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A Globo de forma imoral quer ampliar o consumo da água mineral, cervejas e refrigerantes fabricadas pelas multinacionais!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=YhGLsuvOwEQ

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As multinacionais ligadas à água, à cerveja e a refrigerantes abriram guerra, no Brasil e no mundo, com apoio da mídia, no Brasil principalmente da Globo, pela conquista de mercado e não é de hoje.

Em 2010, após ver o vídeo em anexo, “A história da água engarrafada”, mudei até hoje o hábito familiar. Assim a água engarrafada, do garrafão de plástico, em minha casa deu lugar ao filtro de carvão ativado. Fui voto vencido na família, pois a minha preferência era o filtro de barro.

Cheguei, na época, a escrever um artigo que está anexo no Correio da Cidadania: “Beba água da torneira” (1).

Agora a mídia, principalmente a Globo, vem envenenando o consumo da água da torneira,  no RJ, levando a população a consumir água mineral engarrafada principalmente das multinacionais. E continua com isso apesar de, no RJ, a Cedae afirmar que a água é boa para o consumo,

É lamentável que tenhan sido lançados ao público dois laudos falsos de instituições respeitadíssimas, Fio Cruz e UFRJ, condenando a água da Cedae, (3,4), a Cedae informa:

“Apesar de todos os testes realizados pela CEDAE, nos últimos dias, terem apontado que a água fornecida está dentro dos parâmetros exigidos pelo Ministério da Saúde e própria para o consumo, a companhia adotará, em caráter permanente, a aplicação de carvão ativado pulverizado no início do tratamento. Isso será feito para reter a Geosmina caso esse fenômeno volte a ocorrer” (5).

 Creio que as pessoas deveriam se empenhar em combater as multinacionais da água, Nestlé, Coca-Cola, Pepsi, Ambev, etc e  acabar com o consumo da água engarrafada, pelos prejuízos causados aos humanos e ao planeta.

No RJ, e creio em outras cidades, alguns restaurantes oferecem aos clientes, gratuitamente, água filtrada. Por que nosso governo e/ou o parlamento não estendem isso para todo o Brasil, principalmente nos restaurantes e hotéis?

Já a guerra das multinacionais pelo mercado das cervejas trava um combate violento em Belo Horizonte. E, como sempre, conta com apoio do Globo, que publicou: “Lote de cerveja é recolhido em BH após divulgação de laudo da polícia sobre síndrome misteriosa” (1).

Que tal pegar umas amostras da cerveja da Ambev e as importadas como Heineken, Budweiser, Stella entre outras?

Eu, como bom cervejeiro, sei que todas as louras atacam minha pressão, obesidade, colesterol, triglicerídeos etc. Gostaria até de saber qual “beer” prejudica menos nosso organismo, claro que sem o radicalismo dos cardiologistas que, de pronto, mandam parar de beber. E também sem o apelo radical musical, “Eu bebo sim e vô vivendo tem gente que não bebe está morrendo”. Farei como meu saudoso papai, quando os médicos determinaram que ele não poderia mais beber, então ele parou.

Na verdade, as multis estão incomodadas porque essa cerveja artesanal de BH domina no máximo sem medo de errar 1% a 2% do mercado local e as multinacionais se sentem ameaçadas.

Lembram quando a mídia divulgou que o caldo de cana tinha o mosquito do barbeiro? 
Globo G1; “Ingestão de caldo de cana é relatada em surto de doença de chagas no RN”

A intenção, com certeza, era frear o consumo de caldo de cana e ativar os refrigerantes. Quando, nada mais saudável e ambientalmente correto, do que o caldo de cana.
que tal estender essa pesquisa de belo Horizonte aos refrigerantes, principalmente a Coca Cola e Pepsi. 
Também é importante incentivar nossos filhos e familiares a tomarem água e sucos naturais e a não beberem bebidas alcoólicas.

Vamos reagir à guerra das multinacionais na água, nas cervejas e nos refrigerantes!  



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Rio de Janeiro, 14 de Janeiro de 2020.

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  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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