por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=0p56bxhRNSA
Moro já foi chamado de “juiz ladrão pelo deputado Glauber
Braga do Psol/RJ, justamente por prender Lula sem provas, na véspera da
eleição, num claro intuito de beneficiar o candidato Bolsonaro, de quem virou
ministro da Justiça e ainda tem a promessa de ser indicado ministro do STF.
E o deputado Glauber Braga foi ainda absolvido no Conselho de
Ética da Câmara dos deputados (3).
Áudio do The Intercept Brasil mostra a preocupação Dallagnol
com a indicação de Moro ao STF:
“Dallagnol manifestou sérias preocupações com a forma que o
ministro da Justiça conduziria o caso, sugerindo que o ex-juiz poderia ser
leniente com Flávio, seja por limites impostos pelo presidente ou pela intenção
de Moro de não pôr em risco sua indicação ao Supremo” (1).
E o juiz Ladrão volta a atacar agora o filho de Lula com
matéria requentada de 2012 (2). E agora a juíza não aceitou o pedido de prisão
do filho de Lula. Segundo o jornalista Luís Nassif, a Lava
Jato reciclou denúncia contra Lulinha que foi arquivada no ano de 2012. As
duas investigações foram arquivadas por falta de provas (2).
O Conselho Nacional da OAB, por unanimidade, havia pedido o
afastamento de Moro e Dallagnol de cargos públicos pela enxurrada de denúncias
contra ambos do THE Intercepet Brasil, inclusive com áudios, para que tivessem
um julgamento imparcial e não usassem a máquina pública em proveito próprio
(4).
Mas contrariando orientação do cartão vermelho da OAB, os
dois picaretas, Moro e Dallagnol, que haviam prendido o ex- presidente Lula sem
provas, agora queriam prender Lulinha com denúncia requentada e arquivada.
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Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2019.
Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à
venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da
indústria naval:
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Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese.
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o
Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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