por Emanuel Cancella
Veja o vídeo desta
matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=qnm2K-QwceI
Já começou a mudar tanto que a justiça agora é comandada
pelas milícias; de 6ª economia no mundo, passando a Inglaterra, viramos quintal
dos EUA e seus aliados (11).
A Petrobrás, em 2015, foi premiada no mundo e pela 3ª vez
ganhou o prêmio da maior autoridade do setor a OCT, o equivalente ao “Oscar” da
indústria do petróleo, pelo desenvolvimento de tecnologia inédita que permitiu
a descoberta do pré-sal (4).
Entretanto neste Brasil que Renato Gaúcho exalta o pré-sal se
transformou em inútil, claro que na intenção de entregá-lo mais facilmente aos
gringos. A Globo já começava com desmoralização, em dezembro de 2015, quando
conspirava em editorial: “O pré-sal pode ser patrimônio inútil
(1)”.
Os mesmos entreguistas que tentam arrebentar a Petrobrás,
ainda isentam as petroleiras estrangeiras em impostos numa soma astronômica de
um trilhão de reais. Isso foi no governo do golpista Michel Temer, com a
omissão criminosa da Lava Jato, chefiada pelo juiz Sérgio Moro (11.12).
E não atacam só a Petrobrás, pois agora os petroleiros,
ativos e aposentados estão pagando, no mínimo com 13% de seus salários, em 18
anos, por conta de um rombo na Petros, o fundo de pensão da Petrobrás, mesmo
sem nunca terem sidos gestores do Fundo.
E o presidente, Roberto Castello Branco, indicado pelos golpistas na
Petrobrás, ainda ameaça os mesmos petroleiros com novos descontos, se novos
rombos aparecerem.
Renato Gaúcho, as mudanças no Brasil são tão profundas que 39
kg de cocaína não são levados pelo tráfico ao exterior, PCC, Comando Vermelho
etc, pois vão no avião presidencial de Bolsonaro (5).
As mudanças no campo da saúde no Brasil você nem pode
imaginar: Bolsonaro acabou com O Mais Médicos, que era o único recurso médico
que cobria os pobres na periferia do Brasil (13). Claro, Renato, você é uma
pessoa de bens e nunca vai precisar de Programa Mais Médicos!
E os golpistas não exterminaram somente com o Programa Mais
Médicos, acabaram também com os remédios.
Renato Gaúcho, no governo anterior, 19 remédios eram
fabricados pelo SUS e distribuídos gratuitamente na Farmácia Popular, mas o
governo que você defende parou a fabricação desses remédios (6,7).
Os 19 remédios atendiam a cerca de 30 milhões de brasileiros,
portadores de câncer, transplantados e diabéticos, cuja maioria não tem
dinheiro para comprar esses medicamentos e portanto vão morrer. Não precisa
falar, Renato Gaúcho, você goza de boa saúde e se precisasse de um desses 19
remédios teria dinheiro para comprar.
Você está empregado, Renato Gaúcho, mas no Brasil
existem 13 milhões de desempregados e muitos desses torcem pelo time que você
treina (8).
Nos governos anteriores, como no de Lula, atingimos o pleno
emprego (9). Nos governos petistas, navios e plataformas eram construídos no
Brasil gerando investimentos, emprego e renda ao Brasil e para os brasileiros.
No governo Bolsonaro, que você elogia, navios e plataformas
estão sendo construídos no exterior, gerando emprego e renda aos gringos, pois
a Lava Jato, chefiada pelo juiz Sérgio Moro, dizendo combater a corrupção,
acabou com a indústria naval brasileira (2).
As mudanças na economia do governo Bolsonaro foram
avassaladoras e não foi só a indústria naval, veja em anexo o vídeo de como a
Lava Jato destruiu a economia brasileira em poucos meses (3).
Diante do exposto, só posso concordar com Renato Gaúcho, pois
o Brasil não vai mudar, já mudou (10)!
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Twitter e o blog e, deixe um comentário.
3 - https://www.youtube.com/watch?v=o_c_-9uso4c width:700
height:394
4 - http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/recebemos-o-premio-offshore-technology-conference-2015.htm
Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2019.
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente
do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros,
da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do
Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser
adquirido no Mercado Livre:
Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia,
Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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