sábado, 9 de novembro de 2019

Lava Jato, que cobra propina, quer rasgar a Constituição prendendo em segunda instância.


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=2N0-Xaqopz4

Resultado de imagem para podem voltar a roubar

A mesma Lava Jato que quer prender em segunda estância, rasgando a Constituição Federal, liberou da prisão os principais ladrões da Petrobrás que hoje estão em suas casas, verdadeiros clubes de lazer, construídos com dinheiro da roubalheira.

São eles o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa; o presidente da Transpetro, Sérgio Machado; o operador do PMDB, Fernando Baiano, e o doleiro Alberto Youssef (1).

Este último, Alberto Youssef, condenado a 122 anos de cadeia pela lava Jato agora volta ainda a operar dólar, agora na bolsa (2).

Quem nos deu uma pista de como conseguiram essa mamata foi o advogado oficial da Lava Jato, Carlos Zucolotto Junior, ao pedir ao advogado da Odebrechet, Rodrigo Tacla Duran, US$ 5 milhões “por fora”. Isso para viabilizar uma delação premiada, em troca Duran seria agraciado com a prisão doméstica e perdão de US$ 10 milhões de multa da Odebrecht.

Duran denunciou essa falcatrua de Zucoloto, este compadre de Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosângela Moro.

Moro, na ocasião, esbravejando, chamou Duran de aventureiro e fora da lei. Entretanto a revista Veja, com base em informação da Receita Federal, mostrou que Duran fez depósito na conta da esposa de Moro, Rosângela Moro (3,4).     

O Conselho Federal da OAB pediu o afastamento de cargos públicos de Moro e Dallagnol, comandantes da Lava Jato, diante da enxurrada de denúncias contra a Operação, inclusive com áudios, pelo THE Intercept Brasil. A OAB queria assim evitar assim que eles usassem a máquina pública em proveito próprio (5,6). E é isso que Moro e Dallagnol estão fazendo para desviar atenção da sociedade de suas falcatruas.  

Pois quem quer prender em segunda instância, ao arrepio da Constituição Federal, não pode permitir que um preso pela lava Jato, condenado a 122 anos de cadeia, como é o caso do doleiro Alberto Youssef, além de livre, ainda operando no mercado (2).


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Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.        
        
 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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